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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Uma brincadeira pode ter sido a causa

                  Começam a aparecer os motivos do acidente com o navio Costa Concórdia. Segundo os jornais italianos, o comandante Francsco Schettino teria determinado que o barco passasse próximo a ilha de Giglio para homenagear Antonello Tievoli, um dos chefes dos garçons da embarcação, que nasceu no local. Era uma surpresa do chefe ao bom empregado. Mas o Costa Concórdia bateu numa rocha que não aparecia no mapa náutico, e deu no que deu. Seis mortos, até agora. E um imenso prejuízo.
                   O navio navegava a 150 metros da costa. Parece ter sido um erro aproximar-se tanto de um lugar que não é utilizado pelos grandes navios. O garçon homenageado, desde o acidente não quer falar com ninguém. Ele se sente culpado por uma tragédia da qual se tornou protagonista sem querer.
                    Convenhamos, foi uma brincadeira infantil esta do comandante Schettino, que colocou em risco a vida de mais de 4,2 pessoas que estavam no navio de 290 metros de comprimento e 114,5 mil toneladas. Como se ele estivesse conduzindo um barquinho de papel.

Um comentário:

  1. Brincar com coisa séria,não dá certo! Você,conhece Flávio, já pensou um comandante de navio brincar no Porto de Rio Grande, perto dos Molhos,é tragédia na certa.!!

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