ESSA É PRA VOCÊ DORMIR BEM TRANQUILO :
PELÉ VAI PRA CASA AMANHÃ
Quem sou eu
- Flavio Campos
- Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
LONDRINA 80 ANOS
Recebo do amigo Amarildo Lopes (Rádio CBN) um convite para o lançamento do livro "Londrina 80 Anos", que acontecerá amanhã às 10 horas, na Prefeitura Municipal. Haverá um Café da Manhã, no gabinete do prefeito Alexandre Kireeff.
Obrigado Amarildo, pela gentileza. O evento certamente será um sucesso
Violência "judicial"
O juiz Marcelo Baldochi, da Comarca de Senador La Rocque, no Sul do Maranhão, foi protagonista de uma incrível violência, no último sábado. Ele perdeu o vôo para São Paulo e ficou nervoso. Quando lhe disseram que não seria mais possível embarcar, porque a aeronave já estava em procedimento de decolagem, ele não teve dúvidas: deu ordem de prisão a três funcionários da TAM.
Em seguida, telefonou para a polícia e determinou que viessem buscar os "presos", que foram realmente encaminhados à Delegacia Regional de Imperatriz, onde prestaram depoimento e foram liberados.
O juiz conseguiu embarcar pela GOL, e agora seu retorno é esperado no Maranhão, para que se saiba como vai ficar o assunto. Marcelo Baldochi já é conhecido por outras truculências.
Dia fatídico para os deuses da música
Hoje é 8 de dezembro, dia da Imaculada Conceição, deveria ser uma data marcada pela alegria. E é mesmo. Mas é também um dia fatídico para a música, quem perdeu vários artistas no dia 8 de dezembro.
Os dois mais importantes são inesquecíveis, uma espécie de imortais da música, como John Lennon, assassinado no dia 8 de dezembro de 1990, no saguão de entrada do Edifício Dakota, em Nova York. Um suposto fã enlouquecido disparou contra o beatle, que não teve a menor chance de escapar.
E o outro foi um brasileiro, talvez o nome mais ilustre da nossa musica, o musico, cantor, compositor e maestro Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, o nosso Tom Jobim, que também morreu em Nova York, aos 67 anos. Ele estava se recuperando de um câncer na bexiga e morreu de parada cardíaca, no Hospital Mount Sinai, quando era submetido a uma angioplastia, no dia 8 de dezembro de 1994.
E para marcar os 20 anos sem Jobim, foi inaugurada hoje cedo em Ipanema uma estátua do querido Tom, em tamanho natural e com violão e tudo. As fotos abaixo mostram o momento da inauguração.
Os dois mais importantes são inesquecíveis, uma espécie de imortais da música, como John Lennon, assassinado no dia 8 de dezembro de 1990, no saguão de entrada do Edifício Dakota, em Nova York. Um suposto fã enlouquecido disparou contra o beatle, que não teve a menor chance de escapar.
E o outro foi um brasileiro, talvez o nome mais ilustre da nossa musica, o musico, cantor, compositor e maestro Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, o nosso Tom Jobim, que também morreu em Nova York, aos 67 anos. Ele estava se recuperando de um câncer na bexiga e morreu de parada cardíaca, no Hospital Mount Sinai, quando era submetido a uma angioplastia, no dia 8 de dezembro de 1994.
E para marcar os 20 anos sem Jobim, foi inaugurada hoje cedo em Ipanema uma estátua do querido Tom, em tamanho natural e com violão e tudo. As fotos abaixo mostram o momento da inauguração.
O JL ESTÁ PISANDO NA BOLA
Sou leitor diário e fã do Jornal de Londrina. Gosto do seu estilo, de seus ótimos profissionais e de sua aparente independência. E também prefiro os tabloides. Mas acho que nosso JL está conduzindo mal esta mudança no seu esquema de distribuição. E PODE PAGAR MUITO CARO POR ISTO.
No ramo jornaleiro, as mudanças bruscas ou mal planejadas sempre determinam o afastamento de muitos leitores. Ler jornal é também um hábito. Quem lê diariamente determinado jornal, não aceita ficar sem ele. E, se for obrigado a isso, provavelmente nunca mais vai querer saber dele.
Alegando "questões logísticas", a direção do JL parou de entregar gratuitamente seus exemplares aos leitores cadastrados, como vinha fazendo há muitos anos. A partir do dia primeiro, passou a colocar os jornais (ainda gratuitamente) em postos de gasolina, padarias, etc. É claro que isso não funciona bem aqui em Londrina, todos sabemos.
Resultado, já fiquei dois dias sem ler o JL, porque acabou no posto e em outros dois lugares que visitei. A gente fica com a sensação de que a tiragem foi reduzida.
Não acho que a empresa deveria entregar o JL de graça na minha casa até o fim da minha vida. Mas acho que ação está sendo grosseira. Os cadastrados deveriam ser visitados, talvez até para um acerto, passando a pagar pelos jornais através de uma assinatura. Eu concordaria de bom grado.
Mas a opção que está sendo oferecida, de assinar a Gazeta do Povo de Curitiba e receber diariamente o JL de brinde não é uma boa. A idéia de "empurrar" a Gazeta "guela abaixo" dos londrinenses não interessa. Certamente não temos mais de 10% de londrinenses interessados em assinar um jornal curitibano. A Gazeta é um ótimo jornal, mas nós queremos o nosso Jornal de Londrina entregue em nossa casa. De graça ou pago, não importa.
Sou leitor diário e fã do Jornal de Londrina. Gosto do seu estilo, de seus ótimos profissionais e de sua aparente independência. E também prefiro os tabloides. Mas acho que nosso JL está conduzindo mal esta mudança no seu esquema de distribuição. E PODE PAGAR MUITO CARO POR ISTO.
No ramo jornaleiro, as mudanças bruscas ou mal planejadas sempre determinam o afastamento de muitos leitores. Ler jornal é também um hábito. Quem lê diariamente determinado jornal, não aceita ficar sem ele. E, se for obrigado a isso, provavelmente nunca mais vai querer saber dele.
Alegando "questões logísticas", a direção do JL parou de entregar gratuitamente seus exemplares aos leitores cadastrados, como vinha fazendo há muitos anos. A partir do dia primeiro, passou a colocar os jornais (ainda gratuitamente) em postos de gasolina, padarias, etc. É claro que isso não funciona bem aqui em Londrina, todos sabemos.
Resultado, já fiquei dois dias sem ler o JL, porque acabou no posto e em outros dois lugares que visitei. A gente fica com a sensação de que a tiragem foi reduzida.
Não acho que a empresa deveria entregar o JL de graça na minha casa até o fim da minha vida. Mas acho que ação está sendo grosseira. Os cadastrados deveriam ser visitados, talvez até para um acerto, passando a pagar pelos jornais através de uma assinatura. Eu concordaria de bom grado.
Mas a opção que está sendo oferecida, de assinar a Gazeta do Povo de Curitiba e receber diariamente o JL de brinde não é uma boa. A idéia de "empurrar" a Gazeta "guela abaixo" dos londrinenses não interessa. Certamente não temos mais de 10% de londrinenses interessados em assinar um jornal curitibano. A Gazeta é um ótimo jornal, mas nós queremos o nosso Jornal de Londrina entregue em nossa casa. De graça ou pago, não importa.
66% ainda é pouco !
A Folha de São Paulo de hoje destaca como altamente positivo o fato de 66% dos brasileiros considerarem a democracia como o melhor regime. É bom sim, mas ainda acho que este índice deveria ser muito maior. Saber que 34% não são democratas já me parece preocupante.
Penso que os brasileiros, que já enfrentaram uma ditadura, deveriam em número ainda maior reconhecer os benefícios que a democracia nos proporciona. Vejam por exemplo o que ocorre agora. Muitas pessoas estão insatisfeitas com o governo Dilma. Mas quem pode dizer que a presidente não é uma democrata ?
Assinar:
Postagens (Atom)