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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sábado, 24 de maio de 2014

Isso é que é morrer na praia


       O Real Madri tem mais time, goleou (4 a 1) nesta final e mereceu o título, mas o que aconteceu com o Atlético de Madri foi mesmo uma catástrofe. Primeiro, perdeu Diego Costa, logo aos 9 minutos. O cara entrou baleado e está na cara que iludiu os médicos para jogar.  Antes mesmo de participar de uma jogada mais intensa, saiu da partida com dores.  Coisa de brasileiro.
        Mas o Atlético conseguiu superar o problema e fez um zero, com outro gol do uruguaio Godin, de cabeça. E aí tentou administrar a vantagem. Achei que o Real Madri custou muito para acordar no jogo, mas aos poucos os atleticanos foram recuando em campo. Ainda assim, tive a errada impressão de que o time do argentino Simeone garantiria o título. Afinal, faltavam poucos minutos.
 
         E veio então a tal "catástrofe".  Aos 48 minutos, os "merengues" acharam o gol, também numa parada e igualmente de cabeça. E novamente através de Sergio Ramos (foto), que já havia feito dois na semifinal.  Como está crescendo esse cara.  Cuidado com ele na Copa do Mundo.
         E o Atlético de Madri morreu mesmo na praia, porque o Real embalou, dominou a prorrogação e fez mais três gols. Acho que Simeone e seus comandados vão precisar de uns três dias para conseguir dormir um bom sono. 

Um sábado muito especial


     O sábado está sendo mesmo um dia muito especial pra mim. Não é sempre que se reencontra um grande amigo, um verdadeiro irmão, para comemorar os seus 80 anos de vida. Pois o velho companheiro Raimundo Soares Vargas, o "Braguinha", veio de Florianópolis para comemorar com sua família e com seus amigos mais chegados esta data tão importante.
       Na residência construída por seu saudoso irmão Heber Soares Vargas, nas margens do Lago Igapó, Braguinha ofereceu um delicioso almoço, agora no começo da tarde.  Com direito a muita conversa. Matamos um pouco da saudade e falamos sobre o presente e o futuro. Um dia pra não ser esquecido.
      Braguinha retorna amanhã à noite para Santa Catarina, mas deixa aumentada por aqui a grande saudade que sempre sentimos dele. E uma amizade que a cada dia fica mais forte. Um abraço, RAIMUNDO.

As cores da Copa já estão nas ruas






        Por quase todo o País, as ruas começam a ganhar decoração especial para a Copa do Mundo que se aproxima. Muita gente critica a realização da festa, mas no fundo todos estão ansiosos para que o Mundial chegue logo.  Não haverá jogo aqui em Londrina, mas estou esperando que nossas ruas sejam também coloridas com as cores da nossa bandeira. Não é possível que a insensibilidade de nossas autoridades deixe a nossa terra de fora desta festa.

                                           Na Rua Nova Barão, no centro de São Paulo
                                                  No Bairro Alvorada 1, em Manaus
                                                     Na Zona Norte do Rio de Janeiro
                                         No Festival de Quadrilhas Juninas, em Fortaleza