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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

E aí vem os mexicanos outra vez

         Já foi o tempo em que o México era "saco de pancadas" do Brasil no futebol. Antigamente, jogar contra os mexicanos era "bicho certo". Eles tinham um grande goleiro, o lendário Carbajal, que foi o arqueiro que mais Copas disputou, mas que sempre apanhava da gente. Ele defendeu a Seleção Mexicana de 1950 a 1966, atuando portanto em cinco certames mundiais.
          Ainda me lembro de ouvir pelo rádio, quando era garoto, a vitória obtida na Copa de 50, por 4 a 0. Em 54 ( na Suíça) foi ainda mais fácil: 5 a 0.  E no Chile, em 62, os brasileiros também venceram por 2 a 0. Mas da mudança do século pra cá, as coisas mudaram mesmo.   Hoje é muito difícil ganhar deles.
                
                                              OS 23 DELES
 
            Nesta Sexta-feira, o técnico Miguel Herrera convocou a Seleção Mexicana, segundo adversário do Brasil na Copa, dia 16 de junho no Castelão, em Fortaleza. Não houve muitas surpresas. Nossos conhecidos Rafa Marquez, Salcido, Guardado, Luis Montes, Carlos Peña e Giovani dos Santos, filho de um ex-jogador brasileiro (Zizinho) figuram na lista.

            Mas também virá o atacante Oribe Peralta (foto), que foi o grande responsável pelo fiasco brasileiro nos Jogos Olímpicos de Londres, naquela vitória mexicana por 2 a 1. Oribe Peralta marcou os dois gols que derrubaram o Brasil.
            Antes da Copa, o México ainda disputará três amistosos, contra Equador, Bósnia e Portugal. Desembarca no Brasil no dia 7 de junho e estréia do dia 13, contra Camarões, em Natal.   
 
          VAI SER MUITO DURO GANHAR DESSES CARAS

Até você, José de Abreu ?

      A jornalista Juliana Zaroni publicou no "eHow Brasil".com.br  uma relação de famosos do mundo inteiro que assumiram a homossexualidade.  Muitos nomes conhecidos, como o cantor Ricky Martin e, entre os relacionados, aparecem três artistas brasileiros. O primeiro já era figura manjada, o cantor Ney Matogrosso. O segundo (o ator Mateus Nachtergaele) não chega a surpreender, por seu jeitinho bem típico da categoria. Mas confesso que o terceiro me surpreendeu: o ator José de Abreu, artista global.


      Ele se declarou bissexual há cerca de um ano, mas "passei batido" pois  só agora fiquei sabendo que o homem saiu do armário. Conheço José de Abreu desde mocinho. Ele foi casado com Nara Keiserman, irmã de um grande amigo meu, lá de Pelotas. Já se divorciaram há muitos anos, e ele hoje é casado com Camila Mosquella, que tentou negar a bissexualidade do marido. Abreu é paulista de Santa Rita do Passa Quatro e tem 69 anos e cinco filhos. 
 
 
 

Blatter não quer largar a "boca rica"

         Acho que o suíço Joseph Blatter está com toda a razão. Se eu fosse presidente da Fifa, também não estaria disposto a entregar o cargo assim de "mão beijada".  Afinal, convenhamos, trata-se realmente de uma "boquinha" muito rica, um dos melhores empregos do mundo.
 
                            
 
        No cargo desde 1998, Sepp Blatter disse ao jornal suíço Blick: "Se estou com boa saúde, não a motivo para deixar de trabalhar. Quero consolidar a Fifa." Com 78 anos, ele deve anunciar  sua candidatura à reeleição por ocasião do Congresso da Fifa, antes da Copa do Mundo, em São Paulo.
         Por enquanto o único candidato formalizado para a presidência da Fifa é Jerome Champagne, que já foi o braço direito de Blatter. Mas muitos europeus querem ver o homem-forte da Uefa, o ex-jogador francês Michel Platini, no comando do futebol mundial. Platini só aceita conversar sobre o assunto no segundo semestre. Será certamente uma eleição das mais disputadas.