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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

   Brasil melhora e (com Neymar)
  mete quatro nos Estados Unidos 

  


       A Seleção Brasileira jogou muito melhor do que havia jogado contra a Costa Rica,  nesta terça-feira à noite em Foxborough, na "grande" Boston. E surpreendentemente goleou os Estados Unidos por quatro a um. Já ganhava no primeiro tempo por 1 a 0, gol de Hulk (foto).

        No segundo tempo, o time brasileiro voltou com Neymar que,  logo no primeiro lance,  sofreu um pênalti. Ele mesmo cobrou, fazendo 2 a 0. Mas Dunga tinha mais munição guardada e, aos 15 minutos, colocou em campo o ex-sãopaulino Lucas e  mais Rafinha. E já na primeira que eles fizeram com Neymar, veio o terceiro gol, marcado por Rafinha. Mas cabia mais e, aos 21 minutos, Lucas lançou e Neymar ainda driblou a zaga, antes de fazer o quarto. Mas os americanos ainda diminuíram o prejuízo, com  gol de Williams no derradeiro minuto.

     Nesta quarta-feira, vamos ter muito pra conversar sobre esta boa vitória brasileira.

AS MELHORES DO FACEBOOK

     
Impossível lembrar do saudoso Reginaldo Rossi sem recordar também a música do garçom, que era o seu single. Portanto, muito justa também a postagem do amigo Givaldo Dias.

Quem quer um goleiro famoso ?


         Os dirigentes já não sabem mais o que inventar no futebol. Agora, estão querendo trazer Kidiaba, aquele goleiro africano que ficou famoso porque dançava sentado, comemorando a surpreendente vitória do seu time (o Mazembe) sobre o Internacional de Porto Alegre, no Mundial de Clubes de 2010.

         O cara está com 39 anos e poderá ser trazido para jogar no Campeonato Gaúcho de 2016. Quem está tentando arranjar um clube para colocar Kidiaba é o empresário Ricardo Pizarro, o mesmo que colocou Adriano Gabiru (herói do Inter no Mundial 2006) no Guarani de Bagé, em 2012, com sucesso. A vinda de Kidiaba custa cerca de R$ 50 mil.
     EUA x Brasil é jogo duro

          Apesar das ultimas campanhas ruins, dia de jogo da Seleção Brasileira, continua mexendo com a gente, não é mesmo ?  E hoje à noite (21h40m) teremos uma boa oportunidade de checar como está a cabeça do time do Dunga para as Eliminatórias da Copa 2018. Será o último amistoso do Brasil. O time tem que sair desta partida escalado para a estréia contra o Chile.
 
           A Seleção Norte-Americana deve fazer desse amistoso um jogo complicado. É um time bem armado pelo Klinsmann, ex-centroavante da Alemanha. Era um baita jogador esse cara. E também vai muito bem como técnico. Ganhou recentemente da sua Alemanha e também da Holanda. O jogo de hoje em Boston será duríssimo.
US OPEN
Chupa, Andy Murray !


               O que o brasileiro Thomaz Bellucci não soube fazer, o sul-africano Kevin Anderson (15º no ranking da ATP) fez ontem à noite, em Nova Iorque: eliminou o arrogante britânico Andy Murray do US Open, num jogo de 4 horas e 20 minutos, com três tie-breaks.

               Muito bom ver este escocês maluco fora do último torneio de Grand Slam do ano. Ele xingou o tempo inteiro, quebrou raquete, reclamou de tudo e de todos, com sua "ignorância" característica. Murray e o italiano Fabio Fognini deveriam praticar outro esporte ao invés de tênis. São dois arruaceiros das quadras. Acho que o futebol fica melhor pra eles.

               Por outro lado, o sul-africano jogou muito, vencendo com totais méritos por 3 a 1, com 7/6, 6/3, 6/7 e 7/6. Cheio de "cacoetes" parecidos com os de Rafael Nadal, o grandalhão e tranquilo Kevin Anderson (foto abaixo) pode chegar entre os primeiros do ranking, se continuar jogando assim.


O exemplo que nós não seguimos

 
     Esta "jogada suja" dos oposicionistas brasileiros, de usar o "Dia da Pátria pra fazer protestos, eu não vou perdoar.  Imaginem se os norte-americanos vão utilizar o seu "Dia da Independência" (4 de julho) pra meter o pau no presidente Obama ou reclamar do que está errado no País. Nem pensar.

    Nada disto. Eles enchem as ruas de bandeiras dos Estados Unidos e passam o dia inteiro gritando: "USA, USA, USA..." mostrando que o patriotismo é a prioridade nesta data tão importante. A  cultura que sobra por lá, faz muita falta por aqui.
          Mais um grande artista brasileiro aparece hoje neste espaço. Compositor, arranjador, pianista, maestro e cantor. Um  dos nomes clássicos da Bossa Nova e grande destaque da época dos famosos festivais.

                                         F R A N C I S       H I M E  


                             

                                        Estudante de piano desde os seis anos de idade, FRANCIS HIME  passou uma fase da sua juventude na cidade de Lausanne, na Suíça. E quando retonou ao Brasil, em 1959, desenvolveu forte amizade com alguns dos artistas que faziam parte do já consolidado movimento da Bossa Nova, como Vinicius de Moraes, Carlos Lyra, Baden Powell, Edu Lobo, Dori Caymmi, Wanda Sá e Marcos Valle. E a primeira parceria com Vinicius veio logo: "Sem mais adeus", gravada inicialmente por Wanda Sá e depois regravada por vários outros intérpretes.
                                         Mas para o vídeo de abertura acima, escolhi uma das minhas canções preferidas do repertório de Francis Hime. Uma incrível parceria dele com Chico Buarque: "TROCANDO EM MIÚDOS".
 
 
Francis Victor Walter Hime, filho da pintora Dália Antonina, nasceu no Rio de Janeiro e tem hoje 76 anos. 
Casado desde 1969 com a cantora Olívia Hime,  Francis tem três filhas (Maria, Joana e Luiza) e três netas. Um casamento  bem sucedido, cheio de amor, de parceria e de sucesso.
Francis e Olívia não fizeram só filhos, mas foram também parceiros em composições e shows memoráveis.
 


 









                              Logo após o casamento, Francis (já então formado em Engenharia Mecânica)  e Olívia foram morar nos Estados Unidos, onde ficaram quatro anos dando continuidade aos estudos musicais.  Lá, Francis estudou orquestração com Albert Harris e Hugo Friedhopfer; regência com Roy Rogosin; composição com Paul Glass; e trilha sonora com Lalo Schifrin e David Raksin. Quando retornou ao Brasil, em 1973, ele era um autêntico músico formado na arte.  
 
 
Há muito o que destacar na carreira artística de Francis Hime. A começar pelas participações em seis festivais da década de 60.
 
Em 65, com a canção "Por um amor maior" (c/Ruy Guerra), defendida por Elis Regina, no Festival de MPB da TV Excelsior-SP.
Em 66, junto com Vinicius, na canção "Maria", defendida por Wilson Simonal no Festival Internacional da Canção da TV Rio.
Em 1967. novamente em parceria com Vinicius, no III Festival da Record, com "Samba de Maria", interpretado por Jair Rodrigues.
Ainda em 67, com as canções "Tempo da Flor" e "Eu te amo, amor", em novas parcerias com Vinicius, tendo Claudia como intérprete.
E em 1968, no IV Festival da Excelsior, através da canção "A grande ausente", que fez de parceria com Paulo César Pinheiro. O intérprete foi Taiguara.
 

 
Fora dos festivais, Francis seguiu produzindo dezenas de músicas, em parcerias com nomes expressivos, como Vinicius, Dori Caymmi, Chico Buarque, sua esposa Olivia Hime, Paulinho da Viola, Adriana Calcanhoto, Lenine, Joyce, Cacaso, Geraldo Carneiro, Simone Guimarães, Abel Silva, Zélia Duncan, Cartola (parceria póstuma), Toquinho e Paulinho Moska.
E em 2013, lançou com Guinga o CD "Francis e Guinga, com inéditas parcerias.
 
É riquíssimo o trabalho de Francis Hime, o que o classifica como um dos maiores nomes da história da Música Brasileira

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Linda esta mensagem que encontrei na página de uma nova amiga, a londrinense Dilza Ramos !