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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 11 de setembro de 2016

Vejam o que está rolando nas 
  desesperadas e derradeiras
   horas de Eduardo Cunha



                Em Brasília, a pressão das ruas contra o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e sobre o presidente Michel Temer levou o Palácio do Planalto a descartar qualquer possibilidade de ajudar o parlamentar a manter o mandato na sessão que decidirá o futuro político dele, marcada para amanhã, 12, na Câmara. Para o governo, a digital da Presidência numa articulação favorável a Cunha poderá fortalecer os protestos anti-Temer.
                A cassação do ex-todo-poderoso presidente da Câmara, por outro lado, seria a demonstração de que a gestão de Temer não tem compromisso com o colega de partido e antigo aliado, a quem o PT tenta atribuir a responsabilidade pelo impeachment de Dilma Rousseff em parceria com o próprio presidente.
             Segundo um interlocutor de Temer, a pressão das ruas contra Cunha cresceu muito nos últimos dias, como se fosse uma "força de fora para dentro" e não há como se contrapor a isso. Ainda de acordo com esse assessor, Cunha está em uma situação muito delicada e sabe que não poderá ter o apoio de antigos aliados.
            Por isso, na reta final do processo de cassação do deputado afastado, Temer optou por ficar distante das articulações para tentar salvá-lo e vai assumir os riscos que a perda do mandato do peemedebista podem significar para o governo - há expectativa de que Cunha, se cassado e sem direitos políticos, possa tentar uma delação premiada na Operação Lava Jato, comprometendo correligionários e integrantes do Executivo.
              Na avaliação de interlocutores do presidente, o cenário neste momento é francamente desfavorável ao deputado fluminense. Um desses auxiliares do Planalto lembra que "a onda" é pela cassação, diante da pressão da opinião pública. O Placar do Estado mostra que já há número de votos suficiente para que ele perca o mandato.
                Setores do governo, porém, estariam sensíveis a um acordo em torno do abrandamento da pena do peemedebista. Anteontem, 8, a defesa de Cunha e um deputado aliado entraram no Supremo Tribunal Federal com um mandado de segurança para que o plenário da Câmara vote, em vez do parecer pela cassação de Cunha, um projeto de resolução. A peça permite emendas e, consequentemente, a proposição de uma pena mais branda, como uma suspensão temporária.
Esforço
              Às vésperas da sessão que julgará seu futuro político, Cunha passou os últimos dias no apartamento funcional em Brasília, longe do séquito de aliados. Os antigos apoiadores agora se esforçam cada vez menos na defesa pública do deputado afastado e usam a campanha eleitoral para se distanciar do caso. O peemedebista, por sua vez, tenta convencer seus pares a faltar à sessão ou se abster na votação para evitar a cassação.
                           Cunha começou a semana passada confiante de que não seria cassado. Segundo fontes próximas a ele, a percepção do deputado afastado era de que o governo havia conseguido neutralizar as investigações da Lava Jato e não tinha interesse em vê-lo perder o mandato. Com a ajuda de líderes de alguns partidos do chamado Centrão, a estratégia de Cunha era esvaziar a sessão de cassação e adiar o fim do processo na Câmara.
                        Levantamentos sobre a intenção de voto dos parlamentares mudaram, no entanto, essa percepção. Depois de uma carta emotiva aos parlamentares e mensagens de celular, Cunha passou a telefonar para colegas de Câmara. De acordo com relatos, ele cobra dos antigos aliados os favores e o espaço concedidos nos tempos em que era o homem mais poderoso da Casa. Dos peemedebistas, pede abstenção e, aos partidos do Centrão, sugere ausência na sessão.
                  ‘Julgados’ 
                   Deputados, contudo, afirmam que estão sendo cobrados em suas bases. "Todo mundo só me pergunta sobre isso. As pessoas estão acompanhando" - afirmou o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), adversário de Cunha.
                    "Os parlamentares estão julgando, mas estão sendo julgados também. Estou confiante de que teremos quórum"- disse o relator do processo, deputado Marcos Rogério (DEM-RO). O próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aposta que haverá um número elevado de parlamentares e já admite abrir a votação a partir de 400 presentes no plenário - e não 420 como havia estimado antes.
                 Para se eximir da responsabilidade sobre possíveis manobras, Maia marcou a sessão com antecedência, avisou que faltas serão descontadas e adiantou que deve negar as questões de ordem. Porém, destacou que as decisões finais serão tomadas pelo plenário. "Nada vai cair nas minhas costas."
              Com julgamento marcado para a próxima segunda-feira, dia 12 de setembro, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), está fazendo um apelo, via WhatsApp, para conquistar o apoio dos colegas contra a sua cassação. São necessários 257 votos para que o peemedebista perca o mandato. Segundo levantamento feito com os parlamentares, ainda faltam 20 votos para que ele seja cassado.


"Muito obrigado pela ajuda que me deu e me permitiu que chegasse à presidência desta Casa. Neste momento, preciso muito de você, mais do que nunca, e estou enviando as razões da minha defesa para que possa avaliá-las e me julgar com isenção” - diz um trecho da mensagem, onde o parlamentar, acusado de ter contas na Suíça, se diz vítima de injustiça. “Não permita que uma injustiça destrua a minha vida política e a minha família. Conto com você na principal decisão da minha vida" - afirma Cunha. 

                    A representação contra ele foi apresentada há quase um ano pela Rede e PSOL, sob acusação de de ter mentido em depoimento na CPI da Petrobras, ao afirmar que não tinha contas no exterior, Posteriormente, a operação Lava-Jato revelou que o deputado e sua mulher, a jornalista Cláudia Cruz, tinham milhões de dólares em contas na Suíça, originários de propinas referentes a contratos de navios sondas da Petrobras intermediados por ele.

                    De acordo com o Código de Ética da Câmara, omitir informação relevante em depoimento pode ser motivo de cassação. Em sua defesa, Cunha nega que seja titular de contas no exterior e alega ser apenas usufrutuário de trustes (espécie de negócio em que terceiros administram os bens do contrante criados no exterior).
     Filha de Gilberto Gil ingeriu
 placenta com vitamina de banana




                O jornal  "O Dia", do Rio de Janeiro, destacou uma entrevista concedida à revista 'Veja',  pela filha de  Gilberto Gil, em que ela conta que misturou placenta com vitamina de banana e ingeriu, como fonte de nutrição, após o nascimento de seu filho Nino, em maio deste ano.

                  “É um absurdo o parto domiciliar com auxílio médico ser proibido no Rio. No meu, eu até ingeri a placenta (...) É uma fonte incrível de nutrientes. Nem senti o gosto, porque misturei com vitamina de banana. A Flor, minha primogênita, também bebeu enquanto comemorava a chegada do irmão”- contou Bela Gil, que é apresentadora do programa "Bela Cozinha", do GNT.
               Na mesma entrevista, a filha do compositor Gilberto Gil afirmou que tem vontade de abrir seu próprio restaurante no Rio. Segundo ela, seria um estabelecimento de comidas orgânicas. "Descobri agora a castanha tiger nuts, saborosa e muito boa para a flora intestinal. Mas a burocracia para ter um estabelecimento aqui no Brasil é muito chata para uma pessoa criativa como eu" - explicou a nutricionista, que assina o cardápio de um hotel no Arpoador, Zona Sul.

O cachorro mais alto do Mundo !



          Lizzy, uma cachorra da raça Dogue Alemão, é a mais alta entre cães machos e fêmeas, segundo o Guinness World Records. Ela mede 96,41cm apoiada sobre as quatro patas. 

        Devido ao tamanho, ela não alcança os alimentos que são deixados no chão. Para comer e beber água, é preciso que a bacia dos alimentos e a tigela de água fiquem em cima de uma mesa ou cadeira. 

          Lizzy e seu dono, Greg, moram na Flórida, nos Estados Unidos, e ele afirma que a cachorrinha é muito sociável — tanto que convive com outros cães e gatos dentro de casa tranquilamente.