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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Indonésia matou mesmo
 o brasileiro e mais sete


                Só a mulher filipina (terceira da primeira fila) não morreu. O brasileiro é o de camisa alaranjada
                
             Não houve clemência. O brasileiro Rodrigo Goularte, 42 anos, que era paranaense, foi mesmo executado hoje pelas autoridades da Indonésia. Condenado a 11 anos porque tentou entrar no país com 6 quilos de cocaína, em julho de 2004, ele ficou preso por 11 anos.
                 Apesar de diagnosticado como esquizofrênico, Rodrigo não consegui evitar a morte. Ele ainda tinha esperanças, e só ficou sabendo que o dia de sua execução havia chegado um pouco antes de morrer. Outros sete foram executados: dois da Austrália, quatro da Nigéria e um da Indonésia. Mas a filipina Mary Jane Veloso conseguiu um adiamento de sua execução.
                   Os executados tiveram seus olhos vendados. Suas mãos e seus pés foram amarrados. E o pelotão de fuzilamento estava composto por 12 atiradores. Mas só 3 deles tinham munição real em suas armas.

V E R G O N H A !

             A ABCD  (Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem) está cheia de razão. É claro que será um absurdo ver o lutador Anderson Silva, punido pelo UFC, disputando os Jogos Olímpicos 2016, se ele passar pelas eliminatórias do taekwondo.  Isso vai contra tudo, a começar pela ética esportiva.
            A partir do momento em que o mundo inteiro ficou sabendo que Anderson lutava drogado, ele passou a ser um marginal do esporte. Não pode haver lugar para esse tipo de gente nos Jogos Olímpicos. E que "cara de pau" a dele, ainda falar em "ideal olímpico".

A CINCO MINUTOS DA MORTE

      São 13h55m agora.  Daqui a 5 minutos, o brasileiro Rodrigo Goularte deverá ser executado na Indonésia, por tráfico de drogas.  Pode existir algo mais triste ?

De volta pra casa






       Internado desde quinta-feira no Hospital Samaritano, no Rio, o cantor e compositor João Bosco recebeu alta  manhã de segunda-feira. Aos 68 anos, o mineiro de Ponte Nova foi submetido a um procedimento para retirar um cálculo renal. Tudo deu certo, e João Bosco está de volta ao lar.

 Gisele Bündchen nua
    na capa da Vogue  



         Chega depois de amanhã (quinta-feira) nas bancas a edição festiva de 40 anos da revista Vogue Brasil.  A fantástica modelo Gisele Bündchen está nua, numa enorme foto de capa, comemorando também os seus 20 anos de carreira.  A tiragem da edição deve se esgotar rapidamente.
           A brasileira Gisele é o destaque da edição, aparecendo em editoriais especiais e em outras fotos feitas pela famosa dupla InezVan Lamsweerde e Vinoodh Matadin. Serão 468 páginas de emoção !

  "Nossa" casa provisória  




              O Londrina deverá  mesmo "mandar" dois de seus jogos da Série C do Campeonato Brasileiro no Estádio Willie Davids, em Maringá, contra o Tombense e o Garatinguetá.   Acho que o problema maior será voltar ao Estádio do Café, contra a punição terminar. Porque, observem na foto, como a praça esportiva maringaense está bem cuidada. Coisa de cidade grande e bem administrada.  Retornar ao nosso gramado horroroso será um tormento para os jogadores do Tubarão.
                O que se espera agora, é que o prefeito Alexandre Kireeff baixe uma ordem expressa para que os três meses em que o Estádio do Café não será utilizado sejam bem aproveitados, pelo menos para a troca desse campo que ninguém aguenta mais. Se não for agora, nunca mais.

A morte de Abujamra   


          As artes do País perderam hoje mais um nome importante, com a morte do ator e diretor Antônio Abujamra, ocorrida em São Paulo. Aos 82 anos, ele morreu por razões ainda desconhecidas. Parecia estar bem de saúde e vinha apresentando o programa "Provocações", pela TV Cultura.
          Formado em filosofia e jornalismo, estudou também na Europa e ingressou definitivamente no teatro no começo da década de 60. Trabalhou como ator e diretor em várias novelas da Globo. E teve também uma importante participação nos meios artísticos, na época da Ditadura.
  Quando eu era um menino,  já entrando na adolescência, entre meus ídolos musicais eu tinha dois grandes cantores (e atores) mexicanos: Pedro Infante e Miguel Aceves Mejia. Curti muito o que eles cantavam, e tenho saudade até hoje dos filmes da Pelmex. Mas quando eu era criança, Pedro e Miguel já eram "coroas", e logo perderam seu lugar para "nuevos cantantes de México". Entre eles, este que estamos destacando hoje. Um 'cara' que vendeu nada menos do que 50 milhões de discos 
  
                VICENTE "CHENTE" FERNÁNDEZ


                          











 
Vicente "Chente" Fernández Gómez nasceu num subúrbio chamado Huentitán el Alto, em Guadalajara, Estado de Jalisco, lá onde o Brasil foi tricampeão do mundo em 1970.
Os primeiros anos foram vividos com seu pai, no rancho de Ramon, nos arredores de Guadalajara.
 
Mas muito cedo começou a trabalhar como garçom, lava-louça, caixa e finalmente gerente do restaurante de seu tio. "Chente", como já era chamado por todos, tornou-se apreciador do estilo de vida do chamado rancho idílio. Era um garoto feliz, sempre levado pela mãe para assistir aos filmes de Pedro Infante, outro grande cantor que a qualquer hora também vou mostrar aqui nesta série. Quando Chente saia do cinema, dizia para a sua mãe:  "Quando eu crescer, vou ser como ele".
 
Aos 8 anos já vivia com a guitarra em baixo do braço e  praticava cantando no estilo dos cantores de rancheira, que ouvia no rádio. Ainda menino já ganhou um festival em Arandas, interior mexicano. E aos 18 anos ganhou 31 "pesos" em outro concurso. Até que, em 1954, venceu um concurso amador patrocinado pela emissora de televisão de Guadalajara.
 
 
 A partir de 1960,  Vicente Fernández dedicou-se totalmente à musica. E ninguém mais segurou. Voltou para Jalisco, atuou como artista de rua e, dois anos depois, tentou a sorte na Cidade de México, começando a cantar num restaurante. Nas folgas, fazia testes nas gravadoras, mas custou a encontrar o sucesso. E foi nesta época que Chente se casou (em 1963) com Maria del Refúgio "Cuica" Abarca Villasenor, a mulher da sua vida, com quem hoje três filhos: Vicente Junior (também cantor), Geraldo e Alejandro.
  
 
A explosão da carreira veio em 1966, quando foi lançado para ser o sucessor de Javier Solis, que era então o melhor cantor do México, mas morreu em plena carreira. A partir daí, o sucesso não mais abandonou Chente, que passou 20 anos brilhando como cantor, ator e produtor de cinema.
 
 
Ficou famoso, ficou rico, enfrentou duros problemas, como o sequestro do filho mais velho, que ficou quatro meses no cativeiro, até que o resgate fosse recebido pelos bandidos.
 
Com problemas de saúde, e já com 75 anos, Vicente Fernández limita atualmente a sua ação, mas continua sendo reconhecido como o grande homem das artes no México.
 Seu nome é sempre destacado em outros países, especialmente nos EUA, onde mantem estreita amizade com o não menos famoso Tony Bennett, que já gravou várias canções com ele. Aliás, Chente adora formar duetos, e já gravou inclusive com Roberto Carlos, numa canção que mostraremos na próxima postagem, que vem logo a seguir. Continue vendo.




               VICENTE FERNÁNDEZ com
                             ROBERTO CARLOS

                                      "Aunque Mal Paguen Ellas"

                    ( e que linda canção esta que conta com a participação do nosso "Rei" )

                 

AS MELHORES DO FACEBOOK

    Genial esta postagem que encontrei no facebook, na página do amigo Norberto Palhano. E que nos passa uma grande realidade