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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Nosso basquete de sempre

       O basquete brasileiro não muda mesmo. Pensei que a vinda do técnico argentino Rubén Magnano e a classificação para os Jogos Olímpícos pudessem mudar o comportamento dos jogadores brasileiros, mas não tem jeito mesmo. A cada vez que a Seleção Brasileira é convocada, surgem pedidos de dispensa dos nossos craques que jogam nos Estados Unidos.  Falta amor pelo basquete do nosso País.
        O fato está se repetindo mais uma vez. O Brasil tem que disputar a Copa América, no início de setembro em Caracas, e precisa levar um time forte, porque o torneio é classificatório  para o Mundial. O técnico Mangano já não poderia contar com Anderson Varejão, que ainda se recupera de uma embolia pulmonar, e agora não terá também outro pivô de destaque, Tiago Splitter (foto), vice-campeão da NBA pelo San Antonio Spurs.  O papo é aquele de sempre: a necessidade de descansar e os problemas de renovação de contrato com o clube norte-americano. Desta forma, Splitter  não defenderá o Brasil, como já aconteceu com Nenê e Leandrinho, antes das Olimpíadas de Londres.
         O grupo do Brasil na Copa América é difícil. Estréia contra Porto Rico, dia 30 de agosto, e depois enfrenta o Canadá (1º de setembro), o Uruguai (2 de setembro) e a Jamaica (3 de setembro). 

Nem o Tubarão aguenta mais

       Leio nos jornais que nem o técnico Tencati e o pessoal do Londrina estão aguentando o Estádio do Café com esse gramado. Passsam-se os dias e não acontece nada pra realmente resolver o problema. E depois botam a culpa na chuva.
       É muita burrice continuar realizando trabalhos paliativos, tipo rolo compressor. O que mais me espanta é que o Elber, presidente da Fundação de Esportes de Londrina, conhece um campo de futebol mais do que ninguém. Ele precisa proibir esse pessoal que não é do ramo de continuar empurrando o problema com a barriga. Ali só tem uma solução: arranca tudo e faz outro gramado.
       O pior é que o Tubarão não está nem podendo treinar esta semana no campo onde vai jogar domingo, contra o Metropolitano-SC. Já está difícil jogar naquele campo, ainda mais sem treinar nele.
        Como é que ainda tem gente querendo trazer para a nossa cidade alguma das seleções que vão disputar a Copa 2014 ?  É passar vergonha na certa.

Pérolas que o Facebook nos traz

    
        As manifestações são bem-vindas, mas tem muita ignorância, como esta de misturar o futebol com os problemas de saúde e educação. A postagem oportuna foi feita pelo amigo Anibal Vieira da Cruz. Apesar de tudo, o futebol ainda é uma das melhores coisas que o Brasil tem.