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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

O DIA MAIS TRISTE DO ANO


             O dia de hoje é de muita meditação e pouca conversa. Nem há muito o que escrever.  Em toda a Sexta-Feira Santa é assim. Depois das três horas da tarde, a gente se sente órfão. Os anos passam e não se consegue entender porque os homens da época aceitaram participar de tudo aquilo.  Sabemos que era preciso, que estava no plano de Deus, mas não aceitamos até hoje. Acho que aí está a prova do amor que sentimos por este homem que nos ensinou tantas coisas em trinta e três anos, e que ainda continua nos ensinando a viver diariamente. Uma pena que nunca aprendemos !

Por que sempre em Campo Largo ?

     Meu filho Zé Ivan e sua namorada Taisa estavam viajando para Londrina, agora à tarde, pra curtir a Páscoa com a gente. Mas, como sempre acontece, a viagem empacou em Campo Largo. Depois de duas horas parado, Zé Ivan descobriu através do GPS que o engarrafamento ia até Ponta Grossa. Dá pra aguentar um negócio desses ?  Não teve outro jeito, e vou ficar sem curtir o "meu guri" nesta Páscoa, porque ele voltou para a Capital.
      De que adianta as pessoas possuírem um carro bom e seguro, se nossas estradas não oferecem condições de viagem ? E fica outra pergunta: por que o trânsito empaca sempre ali por Campo Largo ?Eu mesmo já fiquei parado ali em várias oportunidades, e cada vez me dão uma desculpa diferente.
       De qualquer forma, fica aqui o meu beijo de Páscoa para o Zé e para a Taisa. E que Deus sempre abençoe os dois!