Quem sou eu

Minha foto
Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Mistério no céu gaúcho 

         permanece, 20 anos depois 



Em outubro de 1996 o empresário Haroldo Westendorff e três funcionários do Aeroporto avistaram um Ovni
 Reprodução mostra como seria o objeto (Foto: )




  Reprodução mostra como seria o objeto

Nas alturas, um Objeto Voador Não Identificado (Ovni) em formato triangular e proporções de um estádio de futebol, sobrevoando a Lagoa dos Patos. O episódio envolvendo o empresário Haroldo Westendorff e três testemunhas, numa manhã de céu claro, chega aos 20 anos e, ainda hoje, ocupa lugar de destaque no campo da ufologia nacional.
Westendorff pilotava o avião Embraer Tupi de prefixo PT-NHT, nas proximidades de São José do Norte,  que apesar do nome fica bem no sul do Rio Grande do Sul, quando teve a visão, segundo relatou à época. Morador de Pelotas, a decolagem do Aeroporto do município foi por volta de 9 hora de um sábado ensolarado de 5 de outubro. Então, quando o relógio marcou 10h15m e ele passava sobre a Ilha de Sarangonha, subitamente viu-se diante do gigantesco objeto que sobrevoava a região. O Caso Westendorff, como ficou popular, tornou-se conhecido em todo o Brasil e também no exterior. Assim, passou a compor as referências bibliográficas de eventos marcados por fenômenos similares.
Conforme o relato do então bicampeão brasileiro de acrobacias, o Ovni parecido com um cone com os vértices arredondados fazia movimentos circulares em torno de si, enquanto se deslocava. A cor assemelhava-se à de uma lata envelhecida. O aviador contou ter circundado o objeto três vezes durante 12 minutos, em alguns momentos a uma distância de cem metros. O avião estava a 1,8 quilômetro de altitude. Westendorff ainda acompanhou a saída de uma espécie de disco da ponta da estranha nave, que emitiu a seguir raios vermelhos.
Três pontos ajudam, ainda, a explicar porque o episódio conquistou a credibilidade dos pesquisadores desta, muitas vezes, fantasiosa área. Além de o avistamento ter ocorrido numa manhã de céu limpo, as palavras dos três funcionários, daquela época, do Aeroporto foram fundamentais. A riqueza de detalhes no depoimento, repetido dezenas de vezes desde 1996, também contribuiu muito.
Westendorff elogiou a postura dos servidores públicos que aceitaram dividir o que poderia ser um segredo entre eles. “Foi muita coragem deles. Quando eu pousei, disse: ‘Só falo se vocês confirmarem’” - lembrou o aviador durante conversa com o jornal pelotense Diário Popular, em 2006, dez anos depois.
Vejam o que as testemunhas disseram em 1996:   Airton Mendes da Silva - “Olhei para fora e vi no horizonte um objeto, na forma de um triângulo acinzentado, com as bordas arredondadas. Desconheço aeronave na Terra que se desloque no sentido vertical, como se deslocou o objeto antes de desaparecer entre as nuvens.”
Gilberto Martins - “Ele parecia, a olho nu, do tamanho de uma torre de alta tensão.”
Jorge Renato Dutra - “Nunca tinha visto um monstro daquele tamanho voando.”
Uso do fone de ouvido é obrigatório ?



              Impressionante é ver a chegada de um time brasileiro ao estádio, antes de um jogo de futebol. Quase todos os jogadores descem do ônibus com o fone enfiado no ouvido. Ontem, em Belo Horizonte, só um corintiano estava sem fone. E todos os outros times também seguem o mesmo ritual.

              Só não sei se é mesmo para ouvir música e descontrair,  ou para impedir que os reporteres de rádio se aproximem com suas habituais perguntas. 



Eles perderam a identidade 
e a vaga na Copa do Brasil



                O Palmeiras que eu respeito usa camisas verdes e calções brancos. E o Santos que eu aprendi a admirar, joga todo de branco ou com camisas listradas em branco e preto. 


                 Ontem em Porto Alegre, os santistas entraram no gramado do Beira Rio para jogar com o Inter com uma ridícula fantasia azul e amarela(foto acima), que nada tem a ver com suas tradições. Nunca vi o Pelé de azul e amarelo. 

                  E os palmeirenses não respeitaram nem o seu estádio. Apareceram para enfrentar o Grêmio vestindo um uniforme azul em vários tons (foto acima). Nem lembrava a Academia de Dudu e Ademir da Guia. 

                   É claro que só por estes desvarios santistas e palmeirenses já mereciam perder. E perderam mesmo. Não há lugar para os insensatos numa semifinal da Copa do Brasil !