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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

QUADRO DE MEDALHAS



Quadro de medalhas atualizado às 20 horas de 8/8/2016



1
China
42410
2
Austrália
4037
3
Estados Unidos
36413
4
Itália
3429
5
Japão
30710
11
Brasil
1102



É   O U R O  !



A carioca Rafaela Silva, 24 anos, acaba de entrar para a história do judô brasileiro. A brasileira enfrentou na final Dorjsürengiin Sumiya, da Mongólia e venceu o combate com um wazari, conquistando a primeira medalha de ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O público da Arena Carioca 2, que a incentivou desde o início da luta, vibrou bastante com o triunfo e a conquista da judoca.
A medalha brasileira no judô veio no terceiro dia de disputas, após outros lutadores terem chegado perto do pódio. No sábado, Sarah Menezes e Felipe Kitadai, que tinham conquistado medalhas nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, ficaram pelo caminho na repescagem. No dia seguinte, Charles Chibana perdeu em sua primeira luta e Erika Miranda ficou a uma vitória do bronze.
Para chegar à decisão, Rafaela Silva passou pela alemã Myriam Roper na primeira luta, quando venceu por ipoon. Na sequência, venceu a sul-coreana Kim Jan-Di, segunda colocada no ranking mundial, ao acertar um wazari e administrar o resultado. Já nas quartas de final ganhou da húngara Hedvig Karakas com mais um wazari. Na semi, em um combate equilibrado, a brasileira venceu a romena Carina Caprioriu no golden score.
Del Potro elimina 
Djokovic de novo 






                  Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, mas, como os Jogos Olímpicos são itinerantes, acontece. O argentino Juan Del Potro mostrou isso ao derrotar o número um do mundo, o sérvio Novak Djokovic, por 2 a 0, com duplo 7/6, neste domingo. Em 2012, Del Potro foi algoz de Djokovic na disputa pelo bronze. Na quadra do Rio, ao fim do duelo, choro de cada lado. De um emocionado argentino pela vitória. E um triste sérvio pela decepção.

                Brasileiros e argentinos praticamente dividiram a quadra central do Centro Internacional de Tênis. Djokovic tinha o apoio nacional, mas não conseguia encaixar seu jogo contra um Del Potro inspiradissímo. Os dois tenistas confirmaram seus saques no primeiro set, mas o argentino conseguia com muito mais facilidade. Djoko tentava variações de jogo, mas nada funcionava. Se ia à rede, Del Potro conseguia um winner. Se trocava bolas atrás, o argentino também jogava bem.

                 Com a bolsa em verde e amarelo e a frase "Boa Sorte", Djokovic se salvou da quebra de saque em pelo menos duas oportunidades no segundo set, mas no tie break a sorte abandonou o sérvio, que foi dominado pelo argentino e deu adeus ao torneio de simples. Nesta segunda-feira ele joga sua última ficha na competição em duplas justamente contra a dupla brasileira Melo/Soares.
   "Que vergonha"

               Um "japonês" que ninguém conhece, praticante de um esporte que ninguém conhece, nos deu uma medalha de prata. É tudo o que ganhamos até agora, nos três primeiros dias das "nossas Olimpíadas" !


"Chamem o Tite ! "


     Sem time, sem técnico e sem marcar um gol sequer, o futebol brasileiro está vivendo o maior fiasco de sua história. Foi de chorar esse empate com os iraquianos !



                          Eliminação na primeira fase, dentro de casa, será uma humilhação parecida com aqueles 7 a 1 que levamos da Alemanha na Copa do Mundo. E aí só ficará faltando o afastamento do próximo Mundial, para consolidar a falência do nosso futebol.

                         Enquanto a Seleção Feminina já marcou oito gols contra China e Suécia, nossos barbados não fizeram nenhum, jogando contra Africa do Sul e Iraque. Alguma coisa tem que ser feita antes do próximo jogo, quarta-feira contra a Dinamarca. Que Tite seja chamado para orientar o time ou pelo menos conversar com os jogadores. Do jeito que está é que não pode ficar