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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

O Medo de ter Medo

               O jornal ZeroHora de Porto Alegre está mostrando uma série de matérias sobre  
"Síndrome do Pânico", doença da moda em todo o mundo. Vale pena acompanhar o trabalho dos gaúchos sobre o assunto


                O coração acelera, o suor começa a se espalhar pelo corpo e se soma a tremores, náusea e formigamento nas mãos e nas pernas. Logo os sintomas físicos chegam ao ápice e a pessoa fica aterrorizada. Sente que não há o que possa fazer para sair dali, mas ficar onde está também é muito assustador. O pânico é completo quando associado aos fatores psíquicos: parece que algo terrível vai acontecer. Mesmo que tudo esteja calmo no ambiente, é como se, nos próximos minutos, tudo fosse acabar e não houvesse nada o que se pudesse fazer para evitar o flagelo que se aproxima.

                Quem sofre de síndrome do pânico sente medo do que pode acontecer. De perder o controle, de enlouquecer, de morrer. Medo de tudo. Medo de ter medo. E esse sentimento não está associado a uma causa específica: dirigir um carro, falar em público ou dormir no escuro não são atividades que desencadeiam o problema. Experiências traumáticas como uma separação, um assalto ou a perda de alguém querido tampouco são responsáveis pela doença.
         " O transtorno de pânico não tem necessariamente um fator desencadeador aparente. Sempre que o paciente acha que alguma coisa específica causou a crise, não é síndrome do pânico. É algum outro transtorno de ansiedade" — explica o psiquiatra Antônio Geraldo da Silva, superintendente técnico e diretor da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).
                Taís Araújo vem sem roupa
        na revista "Women's Health"


                 Aos 38 anos, a atriz Taís Araújo posou nua para a edição deste mês da revista "Women's Health" e, ao contrário de muitas famosas, pediu para que não retocassem suas fotos. "Quando eu era adolescente, não ficava confortável sem roupas. Tenho estria desde que meu corpo se desenvolveu, e isso era um pavor. Hoje, eu não estou nem aí", afirma. "A coisa mais linda é você se olhar no espelho e pensar: 'Cara, eu gosto de mim'." E o Brasil inteiro gosta da Taís! 

Preço da cesta básica cai em Londrina

        A boa notícia para a nossa gente é que a cesta básica caiu 7,6% em Londrina. Algus  produtos agrícolas, como a batata e o tomate, puxaram a queda dos preços. Há um ano atrás o preço de uma cesta básica por aqui era 22% maior.

Nossa economia cresce

                                 A economia brasileira avançou 0,2% no segundo trimestre, frente ao trimestre anterior, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE. É o segundo trimestre seguido de crescimento frente ao trimestre anterior, após dois anos consecutivos de taxas negativas. No primeiro trimestre de 2017, o Produto Interno Bruto (PIB) havia registrado alta de 1%, influenciado pelo bom desempenho da agropecuária. Frente ao segundo trimestre, o PIB cresceu 0,3%. É a primeira alta neste tipo de comparação após 12 quedas seguidas.


O maior prejuízo da história

           Inundações e prejuízos causados pelo furacão Harvey, nos Estados Unidos, estão se tornando cada vez mais visíveis e podem fazer parte do desastre natural mais caro da história do país. De acordo com consultorias americanas, o prejuízo econômico pode chegar a US$160 bilhões (o equivalente a R$ 503 bi). O governado do Texas, a primeira região atingida pelo fenômeno, disse que o estado vai precisar de US$ 125 bilhões de recursos federais (R$ 393 bilhões) para reconstruir áreas atingidas e apoiar a população. Cerca de 1 milhão de pessoas estão fora de casa após alagamentos no Texas.

 Seleção mostrou um futebol 
burocrático. Paulinho brilhou




           Quem deve ter dado boas risadas vendo pela TV Brasil 2 x Equador 0 foram os torcedores do Barcelona. Neymar não jogou nada e Paulinho, nova contratação do clube catalão,  foi o protagonista da partida.

           Enquanto Paulinho mostrava eficiência e grande competitividade, a Seleção, como um todo,  jogava um futebol cheio de burocracia, como aliás sempre ocorre quando o Brasil está folgado, classificado antecipadamente, etc.  O jogador brasileiro tem que jogar precisando ganhar, pressionado e debaixo de pau. 

             Pra começar, um ataque formado por Philippe Coutinho, Gabriel de Jesus e Neymar só funciona depois que o time estiver na frente no placar. Enquanto não sai o primeiro gol, é aquela agonia: muito toquinho, muita risadinha e pouca efetividade. Aliás, acho que Coutinho e Jesus nunca serão craques decisivos na nossa Seleção. São bons para entrarem quando o time está ganhando.

           Mas foi um jogo chato esse de ontem, não foi ?  Um primeiro tempo medíocre, inferior a qualquer destes jogos que estamos vendo todo o dia, na Série B do Brasileirão. E só melhorou quando Paulinho fez 1 a 0. Aí tudo virou graça e o talento individual de cada um apareceu.

            O grande prejudicado foi o público gaúcho, que pagou ingressos caros e teve que vaiar ao final do primeiro tempo. Mas o povo sabe das coisas e não foi com tudo para o estádio. O público (36.869 pagantes) ficou longe dos mais de 53 mil que cabem na Arena Grêmio !.