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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

NOVA MARCA: 250 MIL ACESSOS              


        Os amigos continuam prestigiando, e o BLOG DO FLAVIO CAMPOS está alcançando nesta segunda-feira a marca de 1/4 DE MILHÃO DE ACESSOS.
            E na quarta-feira estaremos completando três anos e cinco meses de atividade, sempre apresentando resultados que crescem a cada mês.
            Não posso deixar de beijar cada mão que fez todos estes acessos, ao mesmo tempo em que renovo a promessa de constantes novidades e cada vez mais notícias e comentários.

                                      MUITO OBRIGADO
CIDADE PERDE TAMBÉM
ORLANDO GOMES


           A semana começou realmente triste para os londrinenses. Pela manhã, foi anunciada a morte do jornalista e ex-vice-prefeito Délio Cesar.   E no começo da tarde,  chega a notícia de que perdemos também um dos nossos mais conhecidos advogados. Morreu Orlando Gomes, que foi também apresentador de um programa sobre Direito, na televisão. Ele tinha 86 anos e era muito querido na Cidade.




              COMEÇO A ACREDITAR
          QUE O BI SEJA POSSÍVEL 







              Após duas partidas que me deixaram em dúvida, pude sentir ontem que o Londrina deu a primeira e importante arrancada, para uma campanha visando a conquista do bicampeonato paranaense. Gostei muito do comportamento  do Tubarão no Clássico do Café.  Especialmente no aspecto psicológico. Emocionalmente, o time esteve perfeito no Estádio Willie Davids.

              No meio da semana passada, escrevi aqui que a dupla receita para ganhar esse jogo era "muito respeito e muita coragem". E foi exatamente isto que o Tubarão fez na partida de ontem. Respeitou o Maringá, que jogava em sua casa e precisava da vitória. Quando precisou recuar para garantir o resultado,  não teve nenhuma vergonha de se encolher em campo.  Mas quando precisou ousar na ofensiva e mais tarde explorar os contra-ataques, mostrou a coragem de um campeão, "matando" o jogo na hora certa.

               Além da boa armação tática e do equilíbrio psicológico, o time londrinense começa a contar com o crescimento individual na produção de vários jogadores. Senão vejamos: o goleiro Vitor cresce a cada jogo e, finalmente, já conseguiu fazer a gente esquecer aquela segurança que o Danilo nos passava. E com uma vantagem: é mais alto que Danilo.

               Na zaga, o Londrina conta com um dos melhores beques do País, esse Dirceu, que é regularíssimo, pois sempre joga bem. E Silvio é um bom companheiro. Já o lateral-esquerdo Allan Vieira me deixa cada vez mais curioso, querendo saber por que ele não ficou nos clubes por onde passou na sua formação, como Corinthians, Portuguesa-SP, Santa Cruz de Recife e vários outros. Até me faz pensar: qual será o defeito dele ? O cara joga muita bola. É melhor do que o Wendell, aquele que passou por aqui e hoje está na Alemanha.  E o outro ala, Lucas Ramon, também sabe jogar. Esta retaguarda até agora não levou um gol sequer.

               O meio-campo ficou quase perfeito, porque Germano cada vez está melhor;  Bidia dá a velocidade necessária ao setor;  e Léo Maringá é um dos melhores do time, com seu empenho, sua liderança e sua boa condição técnica. O gol de falta que ele fez ontem, se tivesse sido marcado em São Paulo ou no Rio estaria passando até agora na televisão.

              Só fica faltando  o quarto homem, o meia que realmente tem a obrigação de armar as jogadas ofensivas. Porque o Celsinho parece pensar muito nele e pouco no time. E aí eu pergunto: por que o Rone Dias nunca se firma na equipe ? Qual é o problema. O Celsinho tem que ser escalado sempre ?

             Mas as dificuldades maiores estão mesmo no ataque. Wéverton, Arthur, Neilson, Hiago, Anderson ? Nenhum deles  me convenceu, até agora.  Mas, com o time subindo de produção, é provável que eles também cresçam e se afirmem. Até agora, eles só marcaram dois  dos seis já anotados pelo Tubarão no Paranaense.

             Na verdade, o time de desconhecidos que o Londrina parecia ter até pouco tempo atrás, está se transformando numa equipe de boas condições, até para lutar por um bicampeonato. Mas para tanto,  a humildade tem que continuar prevalecendo. Afinal, temos um bom time, mas ainda não temos um time de super craques.

        LONDRINA FICA MAIS TRISTE            
     COM A MORTE DE DÉLIO CESAR
              Em todas as pessoas com quem comentei a morte do jornalista Délio Cesar, ocorrida na última madrugada, eu senti uma profunda tristeza. Londrina ficou triste mesmo com a partida de Délio, figura ilustre da nossa sociedade. Todos vamos sentir muito a ausência dele.
                        Político,  jornalista, advogado e esportista, foi até um bom goleiro. Délio era muito mais do que isto, era um apaixonado  por nossa cidade. Ainda me lembro como fiquei contente, quando cheguei ao velho Cine Jóia para cantar, num dos festivais universitários (por ele criados), e fiquei sabendo que Délio Cesar seria um dos apresentadores do evento. Era muito bom estar perto dele.
                        Nascido em Alegre, no Espírito Santo,  Délio chegou em Londrina com 15 anos, em 1954. |E por aqui fez de tudo, especialmente nas áreas política e jornalística. Chegou a vice-prefeito e amanhã estará sendo sepultado na cidade que tanto amou.
                    Menos mal que Londrina  reconheceu esse amor e homenageou Délio de várias formas, inclusive com o título de Cidadão Honorário, há cerca de dois anos. E está velando seu corpo na Câmara de Vereadores, que é o lugar do povo.
                     Délio Nunes Cesar faleceu aos 75 anos, por volta das cinco horas da madrugada desta segunda-feira. Estava internado há dez dias na Santa Casa de Londrina, por problemas hepáticos e pulmonares.

                     Dos cantores que ainda estão vivos,
             Rod Stewart é o melhor do mundo

      Continuo achando que o melhor cantor do mundo em todos os tempos foi Frank Sinatra. Mas entre os que ainda vivem, o meu preferido é o britânico com ascendência escocesa, Rod Stewart, que está com 70 anos mas ainda canta como um guri.
        Dono de uma voz áspera e rouca, ele me impressiona cada vez mais. Acho que todos os brasileiros que o conhecem bem,  gostam da sua voz e do seu estilo.  Não é a toa que no dia 31 de dezembro de 1994 ele se apresentou para 3,5 milhões de pessoas em Copacabana, num recorde histórico.
        Rock, pop, blues-rock.  Tudo é bom na voz dele. E o cara, além do vocal, ainda toca guitarra, banjo e gaita. Mas o que mais gosto nele é a sua fase de jazz, o pop americano. Os clássicos do gênero são incríveis com ele. Tenho quatro CDs assim. 



 








         Gosto muito de pelo menos 20 canções americanas interpretadas por Rod Stewart. É uma melhor do que a outra. Mas escolhi para ilustrar esta postagem o clássico "Blue Moon", certamente uma das dez melhores músicas que eu conheço.


            Roderick David Stewart é o nome completo deste fantástico cantor, que nasceu em Londres no dia 10 de janeiro de 1945.
             E aqui fica uma sugestão muito pessoal: se você quiser comprar um disco e não ainda não tiver escolhido, compre Rod Stewart cantando jazz, da fase American SongBook. Certamente não vai se arrepender !




        
   Mais uma vez, a importância do "AMIGO" é ressaltada no Facebook, aqui através da linda postagem da amiga carioca Maria Cogo