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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

     BRASIL X JAPÃO, EM CINGAPURA
   ÀS QUINZE PRAS OITO DA MANHÃ
    
        Os brasileiros acordam de novo respirando futebol, nesta terça-feira. É que a Seleção Brasileira volta a campo, desta vez no horrível gramado (foto) do Estádio Nacional de Cingapura, para jogar amistosamente com o Japão.   Depois de derrotar as três melhores seleções da América do Sul (Colômbia, Equador e Argentina) o time de Dunga passa por um teste diferente, contra os asiáticos.
         David Luiz é dúvida. Eis o time do Brasil pra pegar os japoneses: Jefferson;  Danilo, Miranda, David Luiz (Gil) e Filipe Luis; Luiz Gustavo, Elias, Willian e Oscar; Neymar e Diego Tardelli.

Não sei mais quando é penalti. Ou quando não é

         O futebol brasileiro está mesmo bagunçado. Pra começar, no aspecto técnico. Agora até o líder (Cruzeiro) está perdendo duas partidas seguidas e levando até de 3 a 0, do fraco Flamengo. O vice-líder (Inter) na rodada anterior levou 5 a 0 da Chapecoense. Mas, domingo, ganhou do Flu e está todo faceiro no segundo lugar. Já o São Paulo (3º da classificação) é o próprio "bem-me-quer  mal-me-quer": ganhou do Atlético fraco, mas perdeu do Atlético forte. E assim estão indo praticamente todos os disputantes. Com a queda do Cruzeiro, não tem mais nenhum time regular no Brasileirão.  Desculpem, temos um: o  Botafogo, que não sai lá de baixo.  Não tem ninguém com menos de seis derrotas. Que nível, hein ?
           Mas tem um outro aspecto que está me fazendo perder a tesão com esse campeonato: as leis e as arbitragens.  Agora temos pênaltis que só são pênaltis no Brasil. Porque lá fora as regras não mudaram. Só em nosso País é que dirigentes, árbitros e até jogadores se reúnem pra discutir e decidir quando é mesmo pênalti. Mas chega o dia do jogo e os árbitros marcam tudo diferente do que foi "combinado".
          Morri de rir quando ouvi o lateral-esquerdo do Corinthians Fabio Santos protestando na televisão, após a derrota para o Botafogo. Ele levantou o braço e cometeu o pênalti que originou o único gol da partida (foto). E disse depois do jogo: "Eu fui a reunião em que ficou combinado que isso não seria pênalti. Mas aqui o juiz marcou."   Isso é o fim do mundo, um absurdo. Então estão combinando o que vale ou o que não vale no próximo jogo ?
             Medidas e alterações são tomadas na CBF, contrariando o futebol que se joga lá fora. Ainda no jogo Brasil x Argentina ouvi o narrador dizer: "Nossos jogadores precisam saber o que está sendo considerado falta, pelas arbitragens européias´." Ora bolas, o que é falta lá,  tem que ser falta aqui também. Mas confesso, que já sei mais o que é pênalti ou o que não é, aqui no Brasileirão.
           
     No Vale do Taquari (Rio Grande do Sul), por erro do GPS, um carro caiu num córrego e matou três pessoas. Mas então, pra que é que serve um GPS (Sistema de Posicionamento Global) ?

Romance entre Mulheres


         Vem aí no programa "Fantástico", a série "Mulheres Que Amam Demais", envolvendo cenas de romace gay. Imaginem só: Paula Burlamaqui interpreta uma motorista de ônibus lésbica, que encara o amor doentio de sua parceira, interpretada por Marjorie Estiano.
       Mas não se assanhe, porque a série só entrará no ar em janeiro de 2015.  A direção é de Amora Mautner e as cenas já estão sendo gravadas.

O fim violento da dupla Gian e Giovani


         Quando li na semana passada que a dupla de música sertaneja Gian e Giovani havia sido desfeita, imaginei que seria apenas mais um daqueles "pitis" que frequentemente ocorrem na vida de muitos artistas.
         Mas hoje conheci detalhes do que realmente aconteceu para que a sociedade se desfizesse. Houve pancadaria  mesmo. E certamente não haverá volta, após o cumprimento dos compromissos que a dupla tem até dezembro próximo.
         Apesar de bem sucedidos financeiramente, os irmãos Aparecido dos Reis Moraes (Gian) e Marcelo dos Reis Moraes (Giovani) brigaram por causa de dinheiro. Gian devia uma "grana" para o irmão, e o clima entre os dois ficou pior, quando Giovani defendeu o colega de profissão Zezé Di Camargo, que havia criticado a mulher de Gian, Tati Moreto.  Por causa desta polêmica, Gian teve até um AVC.
        E a bomba explodiu por causa desta agressão ocorrida em julho, denunciada assim por Giovani: "Ele entrou louco no ônibus, me deu socos na garganta, me jogou no chão, me deu chutes nas partes baixas e muitos socos na barriga. A banda toda viu".
         Irmão contra irmão, dá pra acreditar num negócio destes ?  Gian deveria estar muito "louco" mesmo. Depois de 26 anos de parceria, com milhões de discos vendidos, Gian e Giovani só cantarão juntos até dezembro. Se até lá um não acabar matando o outro.
   Não tem jeito mesmo. Depois da vitória de ontem em Anápolis, a postagem do amigo Kanekinho Humberto, sobre o nosso Tubarão,  tem quer ser a preferida para esse espaço. E dá-lhe Londrina