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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

sexta-feira, 17 de julho de 2015


    Natação joga o Brasil
   para o terceiro lugar

              


           A pernambucana  Etiene Medeiros (foto) foi a grande heroína do Brasil nesta sexta-feira, ao se tornar a primeira nadadora brasileira a ganhar uma medalha de ouro em Jogos Pan-Americanos. Ela venceu os 100 metros costas, esta tarde em Toronto, deixando as duas norte-americanas lutando por prata e bronze .
    
            Etiene ganhou com recorde pan-americano, ao estabelecer a marca de 59.6l. A natação está fazendo o Brasil subir na classificação geral dos Jogos.

             Os brasileiros estão em terceiro lugar no Quadro de Medalhas, bem a frente de Cuba e Colômbia, que vem a seguir. Mas ainda estamos longe demais de canadenses e norte-americanos, que dominam a situação. 

             O Canadá tem 40 de ouro, 37 de prata e 24 de bronze, totalizando 101 medalhas. Os Estados Unidos tem maior número total de medalhas (105), mas perde a liderança porque tem 36 de ouro, 32 de prata e 37 de bronze. O Brasil está com 21 medalhas de ouro, 16 de prata e 29 de bronze, chegando a 66 no total.

  Brasil cai fora da Liga Mundial


        A França não mostrou muito interesse e perdeu por 3 a 1 para os Estados Unidos, hoje no Maracanãzinho (foto), com parciais de 25/21, 25/22, 24/26 e 25/20.  Com isso, os franceses enfrentam os poloneses e os americanos pegam os sérvios, nas duas semifinais de amanhã.
 
        Já o Brasil, fica chupando o dedo. Agora virou moda: nós sediamos a festa e os outros decidem o título.  Ano passado foi na Copa de Futebol; agora é na Liga Mundial de Vôlei. Será que nos Jogos Olímpicos 2016 também vai ser assim ?
Diogo Roque vai fazer falta


        Como o Londrina não tem um super time, a ausência de qualquer jogador mais experiente já se torna um grande problema. E o volante Diogo Roque(foto) está vetado para o importante e decisivo jogo que o Tubarão disputará amanhã à noite em Juiz de Fora. É claro que ele vai fazer falta. Se perder esta partida, a equipe londrinense poderá até sair do G4, dependendo dos outros resultados da rodada.

         O recém contratado Vitinho está viajando com a delegação, e poderá fazer a sua estréia lá em Minas Gerais. Se isso se confirmar, será um bom teste para esse jogador que está vindo do futebol carioca,. porque já estará entrando num jogo quente.

         Por outro lado, gostei da notícia de que a SM Sports aumentou os salários e renovou os contratos de dois garotos de 19 anos que estão vindo das categorias de base do clube. O meia Marquinho e o atacante Wellington devem ser mesmo bons de bola, porque se assim não fosse, os gestores do Tubarão não estrariam investindo neles.

        Estamos fechando uma semana que começou de forma triste para os londrinenses. Três figuras significativas da cidade nos deixaram, enlutando três famílias muito estimadas. A morte de Alcides Vezozzo, Jorge Brandalize e Marco Antonio Laffranchi está sendo muito lamentada por todos. Fica aqui registrado o meu pesar !

Jornal Blitz cada vez melhor

    Recebo com muita alegria a 25ª edição do Jornal Blitz, publicação londrinense que sempre nos traz matérias interessantes, abordando oportunos assuntos. Gosto muito da página "Caiu na Blitz", sempre com grandes eventos e mulheres bonitas. 

     Muito boa também a matéria sobre Paraquedismo, publicada nas páginas esportivas desta edição. E você pode receber o Jornal Blitz em casa, sem qualquer custo. É só se cadastrar, acessando jornalblitz.com.br. Garanto que você gostar. Um abraço aos companheiros do Jornal Blitz.


        Está mesmo tudo "virado de cabeça pra baixo" no Brasil. Agora, um contraventor reconhecido já denuncia políticos e até uma CPI inteira de estarem pressionando e intimidando sua família. Vou morrer sem ver tudo neste nosso País !
 
    Sua carreira não foi longa, mas seu sucesso atravessou fronteiras. Depois de empolgar seus compatriotas argentinos, ele invadiu outros países e chegou à Europa com enorme cartaz. No Brasil, quatro ou cinco músicas dele tocavam o dia inteiro nas emissoras de rádio. É hora de matar a saudade de              
 
 B I L L Y      C A F A R O    
 
 
                  


                               O argentino BILLY CAFARO foi certamente o percursor e a primeira estrela do rock and roll na Ibero-América. Ele fez na Argentina  um trabalho parecido com o executado anos mais tarde aqui no Brasil por Carlos Gonzaga, cantando versões de sucessos norte-americanos, preferencialmente os gravados por Paul Anka.
                                 Sua música chegou ao Brasil na virada dos anos 50/60, e rapidamente explodiu nas nossas paradas de sucesso.  As canções Marcianita(que está no vídeo) e Mira Que Luna tocavam a toda hora nas nossas rádios. E muitos brasileiros pronunciaram pela primeira vez palavras escritas em espanhol através destas músicas, que vamos recordar aqui (com Marcianita) e na postagem que virá a seguir (com Mira Que Luna).


                                   Luis Maria Billy Cafaro nasceu em Zarate, na Argentina, no Dia de Todos os Santos (1º de novembro) do ano de 1936. Desde cedo mostrou um grande senso artístico. Jovem ainda, ela já montava facilmente qualquer peça musical. Mas a sua paixão, desde pequeno, era tocar violino, seu instrumento preferido.  Mas seus pais achavam que a música não era o melhor caminho e trataram de matricular Billy numa escola industrial
                    

                                   Durante quatro anos, Billy Cafaro chorou por estar longe da música, até que um dia resolveu fugir de casa. Mas a fuga acabou em Paso de Los Libres, quando ele tentou atravessar a fronteira sem documentos e foi detido. De volta a Buenos Aires, ele continuou sonhando. Foi quando resolveu cantar.

                                   E foi assim que, já com 22 anos, Billy Cafaro  apareceu na Rádio El Mundo, em 1958, com um grande sucesso de Paul Anka, a canção "Pity", e uma outra versão,  "Marcianita", que vinha sendo cantada pelo quarteto chileno Los Flamingos. Conseguiu gravar e vender 300 mil cópias, uma quantidade significativa para a época. Foi desta forma que, primeira vez, o rock argentino teve um astro local.
                   As filas para ver suas apresentações congestionavam o trânsito em todo o centro da cidade. Várias vezes, para chegar aos seus programas de rádio, Billy Cafaro teve que chegar de helicóptero. Virou um grande astro. 
                     Entretanto, sua popularidade foi fugaz, começando a cair quando ele se recusou a gravar um rock alemão chamado Kriminal Tango. Os muitos adeptos do tango estabeleceram um grave confronto com Billy, e ele teve que emigrar para a Espanha, onde não era tão conhecido.
                    E quando voltou para a Argentina, atuando no Clube do Clã, não conseguiu o mesmo sucesso. Seus fãs se queixaram de que houve uma conspiração das gravadoras contra Billy. Seguiu gravando até 2006, mas não recuperou o lugar de destaque que foi seu.

                       Hoje, aos 78 anos, Billy Cafaro não canta mais. Entretanto, os argentinos que viveram na sua época de ouro nunca se esqueceram dele.  Como também muitos brasileiros, entre os quais me incluo. Billy marcou os meus vinte e poucos anos !
                       Ainda conservo boa parte de sua obra gravada. Seguidamente ouço "Pity, pity",  "Marcianita",  "Clarito de luna",  "Baby Rock", "Mira que luna",  "Um telegrama" e vários outros sucessos, na voz deste inesquecível artista argentino.

   CURTA NA POSTAGEM SEGUINTE O ROCK "MIRA QUE LUNA", OUTRO GRANDE SUCESSO DE BILLY CAFARO NO BRASIL


             


  E aqui está outro grande sucesso de Billy Cafaro no Brasil
       
                  "M I R A      Q U E       L U N A"

                  

AS MELHORES DO FACEBOOK

 
   Tem sido assim mesmo, aqui em Londrina. A chuva estia, mas volta quando menos se espera. A postagem no Facebook foi feita pela amiga Maria Júlia Pasquini