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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 11 de agosto de 2013

Frescura fora de hora derrotou o Coxa

        Quando eu vi o Coritiba entrar em campo hoje à tarde, com aquela ridícula camisa listrada em limão e preto, que nada tem a ver com as tradições do glorioso Coxa, pensei cá comigo: "Pronto, já começaram a exagerar nas frescuras. Vão cair do cavalo."
        É incrível como os dirigentes do futebol brasileiro não aprendem que, quando um time está ganhando, nada deve ser mexido. Nem na escalação, nem no jeito tático de jogar e muito menos ainda no uniforme de jogo, que é um verdadeiro "manto sagrado" de um clube. Nada justifica o lançamento desta camisa que, além de tudo, é de extremo mal gosto.

                            Estragaram ou não o visual do Coritiba ?
         Pois não deu outra, o alvi-verde que virou limão-e-preto, mesmo com Alex voltando e uma enorme torcida apoiando, acabou perdendo para o fraco Vasco da Gama que, justiça seja feita, desde que eu acompanho futebol, joga com aquela camisa branca com faixa diagonal preta ou vice-versa.

Nem a chuva parou Usain Bolt



     O mundo inteiro se ligou para ver pela televisão a final dos 100 metros livres do Mundial de Atletismo, disputada agora à tarde em Moscou. E assistiu a um novo show do velocista jamaicano Usain Bolt, que continua escrevendo a sua incrível história vitoriosa.
     Um temporal desabou sobre o Estádio Luzhniki, o "Maracanã de Moscou", minutos antes da prova. Raios explodiam no céu moscovita, enquanto Bolt brincava, simulando a abertura de um guarda-chuva. E quando a largada foi dada, o "Raio" jamaicano também explodiu atrás de uma nova vitória, com a marca de 9s77, a melhor do ano. Pela primeira vez, o raio caiu duas vezes no mesmo lugar.

Fabiana Murer vai a final

      A brasileira Fabiana Murer, atual campeã mundial do salto com vara, vai continuar tentando o bicampeonato. Agora à tarde, ele conseguiu classificação entre as 12 finalistas que brigarão terça-feira pela medalha de ouro no Mundial de Moscou. Ela conseguiu a vaga ao saltar 4m55 (foto) na última das três tentativas. Foi mesmo um sufoco. A outra brasileira, Karla Rosa, ficou nos 4m45 e está fora da briga por medalha.