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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

 Prá começar, está bom !


         Pelo que ouvi hoje nas nossas emissoras de rádio, deu pra perceber que boa parte dos torcedores londrinenses não gostou das dispensas e contratações feitas pelo gestor do Tubarão, Sergio Malucelli. Mas eu recebi os nomes dos estão chegando com naturalidade, sem decepção maior. São jogadores jovens, alguns formados em clubes de boa estrutura, poderão surpreender positivamente por aqui. Fui atrás de informações sobre eles, e elas não foram ruins.
         
           É claro que eu gostaria que estivessem chegando jogadores consagrados, que viessem para realmente qualificar a equipe do Londrina, mas não se pode  esperar isso, pela maneira que o time é administrado. É por isso que eu não gosto de "time de dono".
   
            Pelo menos, o gestor não ficou "acomodado" com esse insignificante título de "campeão do Interior". Se mexeu e está trazendo jogadores jovens e presumivelmente ambiciosos, sonhando com um futuro alto. E isso já é bastante positivo.



              Pelas carinhas do três apresentados ontem, Magno, Zé Rafael e Vinicius (foto) já se percebe que são mesmo "  meninos" tentando a sorte no futebol. E é isso que estamos vendo acontecer na maioria dos clubes do interior brasileiro. Melhor esperar para vê-los em ação, pra depois a gente emitir uma opinião.

              Mas pra mim faltaram duas coisas nestas mudanças:  maior aproveitamento dos jogadores formados nas categorias menores do próprio Londrina (vejo poucos promovidos) e uma troca de  comando técnico, para que estes "guris" que estão chegando sejam colocados nas mãos de um  treinadore melhor credenciados.

  

       CAVALO - O meu bicho preferido


                     No quinto episódio desta série semanal que destaca os animais, hoje estou trazendo o meu "bicho preferido", o CAVALO.   O grande Winston Churchill já disse uma vez: "Há algo no exterior do cavalo que faz bem ao interior do homem". E realmente (não apenas por ser gaúcho) sou fascinado pela espécime.

Não é a toa que os cavalos e os seres humanos partilham uma relação próxima há pelo menos 4 mil anos. Os equinos tiveram e continuam tendo um papel decisivo no desenvolvimento da nossa sociedade.  Arqueólogos encontraram na China um túmulo de 2.500 anos, com 12 cavalos e 5 carroças. 


  


     

                                                                          O "Equus ferus caballus" é da
da mesma família equídea dos asnos e das zebras.  Poucos animais possem um registro tão antigo e completo como o cavalo. E ao Brasil eles chegaram em 1534, na Vila São Vicente, trazidos por Tomé de Souza, que também distribuiu exemplares em Pernambuco e na Bahia.
                                                                 Os cavalos alimentam-se basicamente de gramíneas (trevo e capim) e ainda alguns cereais, como a aveia. A cenoura foi incluída em sua dieta para prevenir infestações de parasitas intestinais.  Um cavalo vive normalmente de 18 a 25 anos, podem chegar até 30.
                             
                                   O peso de um cavalo vai de 330 a 570 quilos. Sua altura média é de 1,50m a 1,60m.  O período de prenhez da égua é de 11 meses. Meia hora depois de nascido, o potro já fica em pé, se aconchegando à mãe para a primeira mamada.

     A utilização do cavalo nos esportes é múltipla, o que valoriza ainda mais o animal. As corridas de cavalos e o trote são destacados no mundo inteiro. O hipismo e o polo também são esportes muito praticados.  Eu mesmo fui proprietário de cavalos, nos bons tempos do Hipódromo Ouro Verde, aqui em Londrina.


"MISTÉRIOS DA MEIA-NOITE"


        Como pode uma casa normal, de dois andares, desabar no meio da noite, matando três pessoas e ferindo outras duas ? Aconteceu às duas horas desta última madrugada, no bairro Maria do Céu, em Criciúma. A casa não era velha, foi construída no máximo há cinco anos. E nenhuma das edificações casas vizinhas foi afetada.


      Duas mudanças no nome, dois casamentos, meia dúzia de filhos, muita maconha e enorme sucesso musical. Muitos fãs e muita gente que não gosta dela. Mas sobretudo uma grande artista. Esta é
   
                    B  A  B  Y       D  O        B  R  A  S  I  L


                          



                Nasceu Bernadete Dinorah de Carvalho Cidade, no dia 18 de julho de 1952, em Niterói, no Rio de Janeiro. Virou Baby Consuelo e hoje é a famosa BABY DO BRASIL. Parece que tudo na vida desta cantora compositora e pastora é assim mutante.
                 Nascida de família de classe média alta, Baby já na infância tocava violão e cantava, chegando até a vencer um festival de música em Niterói, aos 14 anos, interpretando uma música do conhecido maestro Eduardo Lages.

                  Mas aos 17 anos fugiu de casa para morar em Salvador, onde conheceu os músicos Moraes Moreira, Paulinho Boca de Cantor e Pepeu Gomes, que viria a ser seu marido.  Foi assim que surgiu o famoso grupo Novos Baianos, do qual Baby fez parte por dez anos.
                  Logo no primeiro disco que lançou ("É Ferro na Boneca") a banda entrou na mídia nacional. E nunca mais saiu. O grupo se mudou para um sítio em Jacarepaguá, bairro carioca e, em meio a muita maconha,  lá instalou seu laboratório para criação do LP que se tornaria o maior sucesso dos Novos Baianos: "Acabou Chorare", que a revista Rolling StoneBrasil elegeu como "o maior álbum de música brasileira de todos os tempos.
                                             
 
Mas em 1978, Baby e Pepeu decidiram que cada um iniciaria sua carreira solo. Para Baby, foi a grande arrancada para o sucesso definitivo. O primeiro álbum, "O que vier eu traço", lançado pela Warner Music, já atingiu grande sucesso de mídia e vendagem. 

 
E aí veio a consagração nacional. Foi com a canção "MENINO DO RIO", que aparece no vídeo desta postagem. Tema da novela "Agua Viva", da Globo, a música foi escrita para Baby, pelo grande Caetano Veloso. E na capa do disco, ela aparecia com quatro de seus filhos. Depois viriam mais dois.
Baby seguiu fazendo sucesso, mas deu muitas "viradas" na sua vida. Depois de 18 anos de casamento com Pepeu, com quem fez 200 músicas, seis filhos e uma neta, ela  ainda teve por oito anos um segundo marido, o músico Nando Chagas.









Mas a fase mais dramática veio em 1999.  Baby diz que foi arrebatada por Deus. "Ele me levou lá pra cima e me mostrou tudo". O fato é que Baby ficou dez anos sem cantar e sem fazer sexo, tornando-se uma pastora evangélica.

   Que história maluca, hein ? Bem do jeito dela











AS MELHORES DO FACEBOOK

      
       A amiga cearense Rosani Maia, lá de Fortaleza, reaparece hoje neste espaço, com esta gracinha de postagem, feita por ela no facebook