Quem sou eu

Minha foto
Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Cachorro com dois  narizes !




                    Um simpático e diferente cãozinho teve a vida modificada ao ser adotado por Todd Ray, produtor do programa Venice Beach Freakshow, nos Estados Unidos. Acontece que o cachorro Toby tem dois narizes e, devido a isso, não conseguia um lar.
 
                  Toby foi encontrado por um grupo de resgate nas ruas de Fresno, na Califórnia, e levado para um abrigo. Mas apesar de ser um cachorro dócil e saudável, ninguém queria adotá-lo por causa da sua aparência incomum. Infelizmente, cães cegos, doentes ou com alguma deficiência nas patas, dificilmente, conseguem adoção e acabam sendo sacrificados no país. Toby teria o mesmo destino se não tivesse cruzado no caminho de Todd Ray.
A nova boca da Anitta !



      Mulherzinha sem classe mesmo, esta tal de Anitta, cantora badalada no País. Ela vive sendo motivo de piada nas redes sociais, por atitudes absurdas. A última dela agora foi o exagero no preenchimento labial. E os gozadores de plantão estão dizendo que ela foi picada na boca por um marimbondo. Está parecendo mesmo, né ?

O PIOR ESTÁ POR VIR !

      LEIO NOS PRINCIPAIS JORNAIS DO PAÍS, QUE MICHEL TEMER (PMDB) E JOSÉ SERRA (PSDB) JÁ ESTÃO NEGOCIANDO DETALHES PARA UM POSSÍVEL NOVO GOVERNO.
 
     MAS ELES SÃO, RECONHECIDAMENTE,  DOIS "BANANAS". É PRA ISSO QUE ESTÃO QUERENDO TIRAR A DILMA DA PRESIDÊNCIA ?  ESTAMOS "FERRADOS" MESMO !!!
Paulo Autuori já está ameaçado

                                                                                        Gazeta do Povo


                 Depois de apenas três jogos, técnico Paulo Autuori já se sente ameaçado e cobrou um Atlético mais forte mentalmente, após a derrota por 2 a 0 para o Coritiba, no Atletiba deste domingo, em plena na Arena da Baixada. Na próxima quarta-feira, às 21h30m o time volta a campo contra o Flamengo, em Juiz de Fora (MG),   pela semifinal da Primeira Liga.
 
             É  um trabalho que vamos iniciar imediatamente, em termos de reação e força mental, para uma competição distinta”- falou o treinador, que há duas semanas substituiu Cristóvão Borges no comando do Furacão.
 
            Segundo Autuori, a apresentação rubro-negra no clássico pode ser considerada um revés na evolução da equipe em comparação com as duas partidas anteriores sob seu comando –4 a 0 sobre o PSTC, pelo Estadual, e empate por 1 a 1 com o Brasil de Pelotas, pela Copa do Brasil. No Atletiba, apesar de ter mais posse de bola, o Atlético não foi objetivo-citou.
                "Uma coisa no seu processo de evolução é dar um passo ao lado, outra é um passo atrás. Nesse aspecto demos um passo atrás, mas temos de ser rápidos para reagir e o próximo jogo nos dá essa possibilidade”- comentou.
 
                              Mesmo jogando em casa, na sua grama sintética,  o Furacão foi menos incisivo do que os visitantes. O goleiro Wilson, por exemplo, viu apenas uma finalização chegar à sua meta em toda a partida. Depois de sofrer o primeiro gol em uma jogada ‘completamente evitável’, de acordo com Autuori, os donos da casa tentaram o empate de forma desorganizada. Defeito que resultou na falta fora da área cometida por Eduardo em Vinícius, que o árbitro Fábio Filipus marcou pênalti.
 
O treinador, contudo, fez questão de lembrar que haverá outros encontros com o rival. “Perdemos um clássico, isso é duro em qualquer circunstância, mas não termina aqui. As coisas continuam e é bom que tenhamos capacidade mental para reagir. Essa questão foi a mais importante no jogo. Temos que desenvolver esse ponto e não retroceder” - repetiu.
"Deu pra ti, Paulo Nobre !"




                   A paciência da torcida do Palmeiras parece mesmo ter acabado de vez. A derrota de domingo para o Audax por 2 a 1, pelo Campeonato Paulista, foi a gota d'água para alguns palmeirenses, que apelaram para o vandalismo e picharam os muros da sede do clube, em São Paulo, na manhã desta segunda-feira.
 
                A revolta da torcida não aconteceu somente pela derrota de domingo. O principal motivo é o péssimo momento da equipe na Libertadores, na qual já vê a classificação para a próxima fase bastante ameaçada. Diante do atual cenário, estes torcedores cravaram nos muros do clube: "Acabou a paz".
 
                Foram diversas as reclamações pichadas e em parte delas predominava o tom ameaçador. "Acabou a paz, pilantras!!!!", "Queremos elenco campeão" e "Elenco de Série B" foram algumas das frases escritas no muro.

                 A maior revolta desta parte da torcida parecia ser em relação à verba que o clube já demonstrou ter em alguns momentos, principalmente na aquisição de reforços, mas que não tem sido traduzida em bons elencos e times competitivos.

Os torcedores lembraram as diversas fontes de renda do clube. "Estádio = $, Crefisa = $, Avanti = $, cadê o futebol?" e "R$ 3 milhões de renda" diziam as pichações.

Sem embalar em 2016, o Palmeiras trocou de treinador na semana retrasada, mas Cuca, que substituiu Marcelo Oliveira, perdeu as duas primeiras partidas à frente da equipe. Se no Campeonato Paulista o time mantém a liderança do Grupo B, na Libertadores é o terceiro do Grupo 2 e precisa vencer seus últimos dois compromissos se quiser se classificar.
 
Quando é que os verdadeiros palmeirenses vão se dar conta que o problema está na direção do clube. A renúncia do incompetente presidente Paulo Nobre é mais urgente que o impeachment da presidente Dilma !

TENIS
O milionário campeão Djokovic



                   Novak Djokovic continua ditando as regras no circuito masculino. Neste domingo, o sérvio mostrou sua supremacia na final do Masters 1000 de Indian Wells, passou fácil pelo canadense Milos Raonic, com parciais de 6/2 e 6/0, em 1h17m de confronto, e garantiu mais uma taça para sua repleta estante, a 62ª da vitoriosa carreira.
 
                  Com a conquista deste domingo, o número 1 do mundo igualou o recorde de títulos de Masters 1000 do espanhol Rafael Nadal, ambos somando agora 27 títulos. Além deles, apenas mais dois jogadores conseguiram vencer mais de 20 vezes neste nível: o suíço Roger Federer (24) e o tcheco naturalizado norte-americano Ivan Lendl (22).
 
                Os números de Djokovic nos Masters não param por aí. Esta foi a 10ª final seguida que ele disputou, tendo alcançado a final dos oito eventos que jogou no ano passado (não foi ao saibro de Roma) e também a de Paris, no final de 2014.
 
                Pentacampeão no deserto californiano, o sérvio se isolou como o maior campeão do torneio, deixando para trás os quatro de Federer. A nova conquista de Djokovic lhe rendeu um prêmio de US$ 1.028.300, além do 1.000 pontos no ranking que o fazem manter confortável distância de mais de oito mil pontos para o britânico Andy Murray, seu perseguidor mais próximo.
TENIS (2)
 A meta agora é a
 medalha olímpica



                  Nome a ser batido nesta temporada de 2016, o sérvio Novak Djokovic tem duas conquistas de peso ainda faltando no currículo. Uma delas é o tão sonhado título de Roland Garros, o único Grand Slam que ainda lhe falta. E a outra é a medalha de ouro olímpica, algo que ele poderá buscar nos Jogos do Rio e que, segundo o treinador alemão Boris Becker (com ele na foto) , é uma de suas prioridades no ano.
 
                 "Os Jogos do Rio são extremamente importantes para mim e para todo o time Djokovic. A ideia de se competir em um evento de prestígio como as Olimpíadas, com grandes estrelas do esporte mundial, é algo incrível e fascinante. Com certeza significa muito para Novak poder estar nos Jogos do Rio"- declarou Becker em entrevista ao Gulf News, mostrando que o ouro olímpico está na mira do pupilo sérvio.
   Momento político interrompe
espetáculo sobre Chico Buarque

                                                                                                          foto -  O Estado SP

                 Os incessantes gritos de “Não vai ter golpe!” vindos da plateia interromperam o espetáculo "Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 Minutos" durante a apresentação na noite deste sábado, 19, em Belo Horizonte. Parte do público não aceitou um comentário do ator e diretor Claudio Botelho contra a presidente Dilma e o ex-presidente Lula e, por causa da confusão, o espetáculo foi interrompido antes do fim. 
O elenco precisou sair pelos fundos para não ser hostilizado
 
               “O governo militar interrompeu uma apresentação de Roda Viva, em 1969. E agora vocês interromperam o nosso Roda Viva”- disse Botelho, antes de sair de cena. As reações negativas, porém, convenceram Chico Buarque de Holanda a decidir, na tarde deste domingo, 20, a não mais liberar os direitos de sua música para os espetáculos de Botelho e sua empresa.
 
                 O musical é uma história sobre um grupo de atores mambembes que, de cidade em cidade, vivem diversas histórias, todas ornamentadas por canções de Chico. “Sempre faço improvisos em um determinado momento do espetáculo, incluindo comentários políticos, criticando de Dilma a Eduardo Cunha, e nunca enfrentei nenhuma reação negativa, ao menos, no Rio de Janeiro”-  contou Botelho ao jornal Estado SP, no início da tarde do domingo ainda em Belo Horizonte. 

             O momento a que ele se refere acontece quando seu personagem, o dono de uma companhia de teatro itinerante, chega a uma cidade onde não encontra ninguém na praça. Pelo texto original, ele diz: "Onde estão as pessoas dessa vila? Assistindo novela?". Em seguida, vem o momento do improviso e, no sábado, Botelho acrescentou: “Ou será que estão assistindo à prisão de um ex-presidente? Ou de uma presidente ladra que vem sendo vítima de impeachment?”

             Nesse instante, ouviram-se duas ou três vaias. “Depois viraram dez, até que, de um determinado ponto do teatro, onde estavam cerca de 200 pessoas (o Sesc Paladium tem capacidade para aproximadamente mil pessoas), começaram os gritos de ‘Não vai ter golpe’. Minha primeira reação foi a de rir. ‘Mas até na minha terra isso acontece, gente?’- eu falei. Não adiantou. Uma turma se aproximou até perto do palco, com um olhar raivoso que poucas vezes vi, e continuou gritando. Houve quem pedisse silêncio, dizendo querer ver o espetáculo. Cantamos mais duas músicas, mas foi impossível continuar”-  conta o ator.
 
            Como correu o boato de que esse grupo voltaria à porta do teatro antes da apresentação programada para este domingo, 20, o Sesc cancelou o espetáculo, que encerraria a temporada nesta data.

              Diversas reações pipocaram na internet. Em uma delas, um ator que se identifica como Adir Assunção afirma ter enviado um e-mail para Chico Buarque dizendo que ele não pode mais conceder os direitos de uso de suas canções no musical.      
 
             O assunto também preocupou Botelho que, ainda em Belo Horizonte, entrou em contato com Vinicius França, empresário de Chico Buarque. “Não consegui falar com o Chico, mas eu precisava dar a minha versão”- disse Botelho. “Mesmo assim, lamento que a bela amizade que eu e o Charles (Möeller) cultivamos com Chico nesses últimos anos ficasse ameaçada por conta desse episódio”- completou ele, pressentindo o que de fato aconteceu: a proibição, por parte do compositor, do uso das canções.

              Botelho enfrentou outro problema com a divulgação de uma gravação da conversa que ele teve com uma das atrizes do espetáculo, Soraya Ravenle, no camarim. Ela tenta acalmar o ator, argumentando que considerava um erro o acontecido, especialmente por causa da forte comoção que a política vem provocando no País nas últimas semanas.

             Ao responder à atriz, Botelho diz: "O artista no palco é um rei. Não pode ser interrompido por um nego, por um filho da p... da plateia”. Diversos sites, porém, divulgam que o ator teria falado “negro”, o que também gerou uma série de acusações racistas na internet. “Eu falei ‘nego’, que é uma gíria muito usada no Rio quando se quer falar ‘cara’, ou seja, sobre alguém indeterminado.”
CANÇÕES QUE FICAM PRA SEMPRE !

                                " E  U    E    A    B  R  I  S  A "

                                          J  o  h  n  n  y         A  l  f

                                                                                   (última postagem da Série )
                      
 

                     Um dos nomes mais importantes na história da imprensa londrinense, e um particular e especial amigo meu,  Camilo Musetti, ( na foto com a querida esposa Heidi Musetti ) participa hoje desta postagem que encerra a série musical "Canções que ficam pra Sempre".

 Muito mais conhecido por seu nome artístico (Darcy Machado), ele mostra aqui também sua afinidade musical, com a escolha de uma das mais bonitas canções brasileiras de todos os tempos:  "EU E A BRISA", do inesquecível  JOHNNY ALF,  eterno ídolo dos apreciadores da boa música nacional.





           A história de "Eu e a Brisa" nos conta que ela foi uma canção originalmente encomendada para o casamento de um amigo de Johnny Alf.  Mais tarde, a música acabou sendo uma das concorrentes do “III Festival de MPB da Record” (1967). Não teve sorte,  pois os jurados não se impressionaram com a sua beleza, nem com a boa interpretação da cantora Márcia ou com o arranjo de José Briamonte, desclassificando-a para as finais.
 
            Mas esta romântica balada foi aos poucos se impondo e ganhando prestígio,  para se tornar a mais solicitada e gravada canção de Johnny Alf. E seu destino inicial acabou sendo cumprido: mesmo sendo vetada pelo padre oficiante do casamento do amigo de Alf, tornou-se uma de nossas composições frequentemente executadas nas cerimônias matrimoniais, o que ocorre até hoje.





             “Eu e a Brisa” foi escrita por Johnny Alf (1929), nome artístico de Alfredo José da Silva, lançada no disco homônimo do ano de 1967. A gravação mais famosa da canção é a da cantora Márcia. Esta gravação surgiu após a música de Johnny Alf ter participado do “III Festival de Música Brasileira”, em1967, da TV Record (canal 7 – São Paulo).
 
          A respeito dessa participação no Festival, Johnny contava que foi procurado pela cantora Márcia. Na época ele atuava como professor de música do “Conservatório Meireles” em São Paulo. Márcia queria se inscrever no Festival da Record e buscava uma música. Alf tirou da gaveta, colocou título e letra em “Eu e a brisa”. A canção foi defendida brilhantemente por Márcia, porém foi desclassificada. Esta desclassificação entrou para a história como a “mais clamorosa injustiça dos festivais”. Um mês após essa eliminação “Eu e a brisa” passou a tocar nas rádios de todo o Brasil e tornou-se um sucesso permanente.
 
              Alguns estudiosos consideram que Johnny Alf foi precursor da bossa-nova, antecipando-se em pelo menos três anos a suavidade sincopada que seria a marca registrada de João Gilberto. A canção esteve presente na trilha sonora das novelas “As Três Marias”(1980/1981 – Baby Consuelo) e “Mulheres Apaixonadas (2003 – Márcia). 


 

                                                  EU E A BRISA
Ah! se a juventude que esta brisa canta
Ficasse aqui comigo mais um pouco
Eu poderia esquecer a dor de ser tão só
Pra ser um sonho
E aí então quem sabe alguém chegasse
Buscando um sonho em forma de desejo
Felicidade então pra nós seria
E depois que a tarde nos trouxesse a lua
Se o amor chegasse eu não resistiria
E a madrugada acalentaria nossa paz
Fica, oh! brisa fica
Pois talvez quem sabe
O inesperado faça uma surpresa
E traga alguém que queira te escutar
E junto a mim, queira ficar,
Queira ficar, queira ficar.



 

               Alfredo José da Silva era o nome de batismo de Johnny Alf, um carioca que nasceu cheio de talento: exímio pianista, compositor e dono de uma voz inconfundível. Um artista completo, que se criou curtindo musica erudita e depois explodiu na música popular.
 
              Como pianista, tocou nas boas casa noturnas cariocas da época, como Monte Carlo, Mandarim, Clube da Chave, Beco das  Garrafas, Drink e Plaza. E nesta época, suas canções  se destacaram como precursoras da Bossa ,Nova, como  "Céu e Mar" e "Rapaz de Bem".
 
Em 1965 foi para São Paulo. Fez uma turnê por todo o Interior e depois veio chegou a Capital, para assumir como professor de música do Conservatório Meireles.  E foi nesta época que lançou no  3º Festival  da Música Popular Brasileira da TV Record  a música "Eu e a Brisa", tendo como intérprete a cantora Márcia, que era esposa do narrador Silvio Luiz. O Brasil inteiro cantou esta música.
 
Por mais uma década e meia, Johnny ainda fez muitos shows, mas aí começou a ter problemas de saúde. Como não tinha parentes, viveu seus últimos anos num asilo em Santo André. Seu último show foi em 2009, no Teatro do Sesi, na capital paulista, ao lado da cantora Alaíde Costa.
  
Johnny Alf morreu neste asilo, aos 80 anos, no dia 4 de março de 2010. E o jornalista Ruy Castro escreveu naquele dia: "Morreu o verdadeiro pai da Bossa Nova !"
 
 


 
 

 

AS MELHORES DO FACEBOOK
 

                               A amiga pernambucana Dinah Santos postou está linda mensagem na sua página do Facebook. E eu não deixei passar a oportunidade de mostrar aos amigos do Blog !