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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Tanta chuva por aqui
                    e falta chuva em Porto Alegre

                Nos últimos dias, a população de Porto Alegre pôde testemunhar a multiplicação dos bancos de areia que se formaram no rio Guaíba. A razão dessa alteração é o baixo nível do lago nos últimos dias. Na manhã desta quinta, a régua do Cais Mauá marcou o menor nível até o momento, de 33 centímetros. A redução das chuvas no Estado e a falta de contribuição de seus afluentes estão entre os principais motivos dessa estiagem. Os dois fatores estão relacionados e sofrem influência do fenômeno La Nina, que gera a predominância do tempo seco. Em pelo menos cinco dias deste ano o nível do Guaíba ficou abaixo da média histórica, de 47 centímetros.
                  Segundo a meteorologista do Centro Integrado de Comando (Ceic), Estael Sias, o resfriamento do oceano Pacífico, causado pela La Nina, gerou a escassez de chuva percebida nos últimos meses. “A gente tem percebido essa redução da chuva desde meados de novembro. A chuva está abaixo da média histórica nos principais afluentes do Guaíba, que são o Jacuí, que nasce no Centro do Estado, e também a bacia do Caí e dos Sinos”, relatou. Além disso, o volume de chuva da Capital não tem impacto tão importante no nível do Guaíba como seus afluentes. De qualquer forma, a marca histórica de chuva em Porto Alegre é de 100,10mm e, até quinta foi registrado apenas 97,10mm.

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