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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 18 de junho de 2018

Vitória pode ter sido morta por vinçança



                                                A estudante de 12 anos encontrada morta em São Paulo pode ter sido assassinada por vingança. Advogado da família, Roberto Guastelli informou que, desde este domingo, mesmo dia do sepultamento do corpo de Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, a polícia passou a investigar também amigos da família.

                         "Novas imagens chegaram, a polícia já investiga outros suspeitos e outras linhas da investigação estão sendo apuradas", detalhou o advogado à Folha de S. Paulo. A delegada responsável pelo caso, Bruna Madureira, disse a Guastelli que resultados preliminares do Instituto de Medicina Legal (IML) mudaram a linha do inquérito.

                      A delegada contou que Vitória foi asfixiada, encontrada no chão, de bruços, com braços e pernas amarrados, marcas nos braços e uma das meias na boca. "Para fazer tudo isso, trabalhamos com a hipótese de terem sido duas pessoas que estavam com ela, porque a Vitória foi segurada e levada ao local" - contou.
                    Segundo o laudo preliminar, o resultado final apenas ficará pronto em 30 dias, Vitória estava morta a pelo menos sete dias. O corpo da menina foi encontrado após oito dias de desaparecimento, por um catador de latinhas, nas proximidades de Mairinque - a 21 km de Araçariguama, cidade em que a família mora.
                 A menina tinha saído de casa para brincar com uma amiga. Imagens de segurança mostram que Vitória foi abordada por um homem em um carro preto. O motorista prestou depoimento e foi liberado. A Justiça determinou a prisão de uma das testemunhas, o pedreiro Júlio César Lima Ergesse, 24. De acordo com a polícia, o depoimento dele apresentava incoerência.
                 

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