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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 8 de maio de 2018

Veja porque Joaquim Barbosa 
        pulou fora desta fria    


    O PSB foi surpreendido pela decisão do ex-ministro do STF Joaquim Barbosa, que anunciou nas redes sociais na manhã desta  terça-feira que não será candidato à presidência da República.

             Aos líderes do PSB, ele argumentou que a família fez pressão para que ficasse longe da política.  Esse é um dos motivos.
                Em diferentes reuniões com parlamentares, ele nunca escondeu que temia deixar a vida tranquila que leva para enfrentar a exposição pública de uma campanha eleitoral. "Hoje eu posso ir a um bar e tomar um chopinho sem problema..." - comentou em um desses encontros.
             Entre os motivos pessoais, também tem a atividade profissional. O comentário em Brasília é que o ex-ministro consegue um bom retorno financeiro com a realização de pareceres jurídicos. 

                Joaquim também não vinha sentindo firmeza dentro do próprio partido, que convive com três correntes internas: aquela que quer apoiar o PT, o grupo ligado a Geraldo Alckmin (PSDB) e outro grupo que defende a aliança com Ciro Gomes (PDT).  O bom resultado de Joaquim Barbosa na pesquisa Datafolha (10% das intenções de votos) havia, no entanto, pacificado o partido internamente.  Empolgados com o desempenho do ex-ministro, parlamentares e governadores estavam unificando o discurso em apoio a Joaquim.
                   Mas também havia outra preocupação: o financiamento de campanha. A cúpula do PSB havia decidido drenar recursos das campanhas dos governadores para alimentar a disputa nacional.
                      Sem um comando forte desde a morte de Eduardo Campos, o PSB passará a viver uma guerra interna até uma decisão pelo apoio a uma das correntes.  Deputados já estão pedindo à direção do partido uma reunião o mais rápido possível para definir a questão nacional.
                       Nas redes sociais, o vice-presidente nacional da sigla e  ex-deputado Beto Albuquerque ainda defende uma candidatura própria, mas o  PSB não tem  um nome de consenso.

DEPOIS DO PT, PARECE QUE O PSB É MAIS UM PARTIDO QUE  PODERÁ AFUNDAR

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