No Rio, nem a Secretaria Estadual de Saúde e nem a Organização Social Pró-Saúde, que desde 2014 administra o Hospital Getúlio Vargas, confirmaram o número de médicos dispensados. “Mas, com certeza foram mais de 50. Somente de anestesistas foram 15 embora”, denunciam os médicos, relatando que foram fechados os setores de Oftalmologia, Urologia, Proctologia e Otorrinolaringologia.
“Se chegar um acidentado com fratura na mandíbula, não vai ter cirurgião buco-maxilar. Se o paciente tiver um rompimento da bexiga, não vai ter urologista. Caso seja no olho, não vai ter oftalmologista. Nossa equipe era composta por todos os especialistas de saúde. Agora, teremos apenas pareceristas”, acrescentam os denunciantes.
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