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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A ausência mais sentida

       Acompanho futebol há cerca de seis décadas e já vi muitos grandes jogadores encerrarem sua carreira. Mas nunca vi uma aposentadoria tão lamentada como esta do goleiro Marcos, do Palmeiras. Tem gente chorando pra todo o lado, até nos clubes rivais do Verdão. Outros goleiros, inclusive, lamentam publicamente que Marcão tenha pendurado as chuteiras (ou luvas). Fala-se em jogos de despedida, estátuas, troféus e todo o tipo de homenagem. Uma verdadeira comoção nacional.
      
                   Mas o que eu realmente queria saber é como será o futuro de Marcos Roberto Silveira Reis. Por sua inegável liderança, ele não pode simplesmente se despedir e sumir. Penso que exista um lugar especial para Marcos no futebol do futuro, seja como dirigente, treinador, preparador ou qualquer outra coisa. O que a torcida não aceita é ficar sem ele.

Um comentário:

  1. Longe de mim querer desmerecer o Marcos, até porque não tenho dados e nem competência para tal. Mas queria comentar que estamos tratando de um cara que tem muitas competências, sendo que uma das principais é falar o que pensa, na hora que quer. Se olharmos bem, notaremos que ele nunca foi este tal líder que tantos alardeiam, ele era sim sincero, até demais para um líder na maioria das vezes...

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