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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O fim da invasão da USP ?

           Felizmente, a invasão da Universidade de SãoPaulo (USP) passa a ser coisa passado. Mas o problema não parece estar resolvido. Não se trata de uma simples ação estudantil contra determinado assunto. O que está havendo é que um bando de marginais resolveu bagunçar de uma vez por todas com a maior universidade da América Latina. Quando se sabe que tudo começou porque três ou quatro pilantras estavam fumando maconha dentro da USP e foram interpelados,  não se pode mais considerar tudo isso como um protesto estudantil. É coisa de vagabundos e viciados, certamente com participação de apoio dos traficantes.
             O que se espera agora é punição dura para os causadores de toda esta confusão. Os maconheiros não podem continuar livres dentro da USP. Se o País quer acabar com o cigarro, é preciso agir primeiro contra a maconha e todas as outras drogas. Quem é que está colocando maconha dentro da USP ?
              Não podemos aceitar que os marginais que depredaram o local, continuem estudando normalmente na Universidade. Se nada for feito, os punidos serão os bons estudantes, que ficarão obrigados a conviver com esta corja. É isto que temos que cobrar das autoridades.

Um comentário:

  1. Tudo isso seria resolvido com uma revolução no ensino brasileiro.Sei que estou sonhando, mas o governo deveria melhorar, em muito, o ensino medio e fundamental, para os pobres terem a mesma chance de disputar uma vaga nas Universidades Públicas, que seriam pagas.
    Ai acabaria o estudante profissional que vivem vinte ou trinta anos nas Universidades, poderiamos trocar o pagamento de anuidades por serviços, imagine a revolução na saúde, onde os medicos dariam meio periodo de trabalho para pagamento do financiamento.
    Eu sonho um dia isso acontecer.

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