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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Câncer matou o Super Ézio

       No meio da década de 90, apareceu no Rio um cara que fazia gol de tudo que era jeito. Gols feios, gols bonitos, bola na rede era com ele: Ézio, centroavante do Fluminense, que marcou 119 gols em 237 jogos com a camisa tricolor. Logo virou "Super Ézio", apelido criado por Januário de Oliveira, locutor carioca. E o Flu foi campeão estadual em 1995.
                                                        O super Ézio, em 1995   
   Na verdade, antes de chegar ao Fluminense, Ézio já sabia fazer gols. Passou pelo Olaria, pelo Americano, pela Portuguesa Carioca, pelo Bangu e chegou então às Laranjeiras, onde ficou de 91 a 95. Viveu ali o seu grande momento. Mas em 96 transferiu-se para o Atlético Mineiro, onde não repetiu o sucesso. E aí foi só caindo: CFZ (Rio), Inter de Limeira e Rio Branco de Vitória, onde encerrou a carreira, em 1998.
                                                            Ézio, em 2010   
  Como São Pedro está precisando de um centroavante goleador para o "Time do Céu", Ézio foi chamado ontem e, certamente, está descansando em paz. Ele morreu de câncer no pâncreas, aos 45 anos, num hospital de Jacarepaguá, no Rio. Ezio Leal Moraes Filho era natural de Ponte de Itabapoana, Espírito Santo, onde nasceu no dia 15 de maio de 1966. Foi embora cedo demais.

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