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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

    Morre Jeanne Moreau um dos 
maiores nomes do cinema mundial


               Morreu nesta segunda-feira (31), aos 89 anos, a atriz Jeanne Moreau, considerada um dos ícones do cinema francês de todos os tempos, informou a família.  Com atuação em mais de 100 filmes, a diva teve seus papéis de maior destaque em "Os amantes" (1958) e "Jules e Jim - Uma mulher para Dois" (1962).

             Em nota oficial, o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou que "com ela, desaparece uma artista que encarnava o cinema em sua complexidade, com sua memória, com sua ambição". Considerada ainda uma das mais atuantes artistas da revolução sexual daquelas décadas, ela teve uma longa carreira, que durou mais de 65 anos.
                   Moreau trabalhou com alguns dos maiores diretores de cinema do mundo, como François Truffaut, Orson Welles, Michelangelo Antonioni e Rainer Werner Fassbinder e era um dos símbolos da "Nouvelle Vague".
                      Nascida em janeiro de 1928, Moreau era filha de um restaurador e de uma bailarina, tendo sempre vivido muito próxima ao mundo das artes. Antes de estrear nas telonas, em 1954, a atriz fez teatro e recitação, sendo considerada uma das melhores da época mesmo com a pouca idade.
                         Ela recebeu o Bafta em 1967 como melhor atriz estrangeira por seu papel em "Viva Maria" (1965) e conquistou a Palma de Ouro de Cannes em 1960 por "Duas Almas em Suplício". Moreau ainda presidiu o Festival francês em 1995 e o último filme de sua longa trajetória foi "Le Talent de mes Amis" (2015), do diretor Alex Lutz.
                          A francesa também atuou em um filme brasileiro. "Joanna Francesa" (1973), do diretor Cacá Diegues, teve trilha sonora de Chico Buarque e retratou a artista no país. 

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