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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Multas para quem cruzar as
 ruas olhando seus celulares



               Os pedestres que cruzarem as ruas de uma cidade dos Estados Unidos com os olhos pregados em seus celulares passarão a ser multados a partir de outubro. A nova legislação foi aprovada na semana passada em Honolulu, capital do estado norte-americano do Havaí.

      A nova lei vai punir qualquer pessoa que cruze “uma rua ou rodovia enquanto olha um dispositivo eletrônico móvel”. O objetivo é enquadrar cidadãos que não desgrudam dos smartphones, mas também contemplará quem estiver usando notebooks, computadores, videogames ou câmeras. A penalidade vale inclusive para quem atravessar ruas nas faixas de pedestre.

A lei entra em vigor em 25 de outubro. Quem infringi-la pela primeira vez pagará multa de US$ 15 a US$ 35. Na segunda ocorrência, o preço sobe, para entre US$ 35 e US$ 75. Na terceira vez, o valor vai a US$ 75, mas pode chegar a US$ 99.

A lei prevê algumas exceções. Não serão multadas pessoas que estiverem trabalhando e forem flagradas pela primeira vez ou que estiverem ligando para o serviço de emergência, o 911.
                    Kirk Caldwell, prefeito de Honolulu, fez um pronunciamento na semana passada. Pediu que as “pessoas usem o senso comum ao andar pela bela cidade, para que não se tornem outra estatística”.
                  Honolulu é uma das maiores cidades dos EUA a adotar uma lei tão drástica para evitar que as pessoas olhem o celular enquanto atravessam a rua. A cidade já proíbe motoristas de manusear qualquer dispositivo eletrônico enquanto dirigem.
                     Nem por isso, a nova legislação foi aceita pela população sem reclamação. O jornal local “The Star” reclamou em editorial. Para a publicação, os legisladores são “pais exasperados dizendo a crianças insensatas que não façam coisas estúpidas que podem matá-las”.

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