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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 31 de janeiro de 2016

Saldo do Vendaval
       Metade de Porto Alegre continua
 sem água. E muita gente está sem luz




         Porto Alegre ainda tem na manhã deste domingo 11 pontos bloqueados por árvores que caíram durante o temporal da última sexta-feira. Segundo informações da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), 22 semáforos continuam sem energia e há oito pontos com acúmulo de água.

          Nesse sábado, o Departamento de Limpeza Urbana (DMLU) recolheu 360 toneladas de árvores de ruas que estavam totalmente ou parcialmente bloqueadas em Porto Alegre. O entulho precisou de 54 caminhões para ser deslocado.
 
 
 
          Voltou a subir, para cerca de 144 mil, o número de clientes sem energia em Porto Alegre desde sexta-feira. O diretor de Distribuição da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), Julio Hofer, explica que cerca de 85 mil estão desabastecidos desde o impacto inicial, há mais de 36 horas, e 59 mil foram afetados devido a ocorrências posteriores, como quedas de árvores sobre a rede, por exemplo.
 
          O Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae) de Porto Alegre garantiu na manhã deste domingo que cinco das seis estações de bombeamento de água da cidade estão inoperantes devido à falta de luz na cidade. Conforme a assessoria de comunicação do órgão, isso significa que “metade de Porto Alegre está sem água”.

           A estação de tratamento do Menino Deus está cheia, no entanto ela não consegue abastecer os clientes em virtude dos problemas nas estações de bombeamento. Dessa forma, apenas os locais geograficamente mais baixos que a fornecedora conseguem receber água, devido à força da gravidade.

Seguem inoperantes as estações São João, Moinhos, Tristeza, Menino Deus (opera apenas por gravidade) e Ilhas. A única bomba que funciona normalmente é a do Belém Novo, na zona Sul. O retorno do abastecimento depende do retorno da luz, que ainda não tem prazo.

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