Numa cadeia de Araguaína, norte do Tocantins, policiais civis que faziam uma revista descobriram um fato inusitado. Um rato domesticado transportava drogas e até cartas de baralho de um pavilhão para o outro. Foi no Presídio Barra do Grota.
Treinado, o ratinho ia de um pavilhão ao outro, sempre com uma linha de crochê amarrada no rabo. Chegando ao destino, os detentos puxavam a linha, na qual estavam amarradas as drogas e outros materiais. E até difícil de acreditar numa história destas, mas aconteceu mesmo.
O diretor do presídio, Gean Gomes, confirmou o fato e contou que o rato foi retirado do local e solto num matagal próximo. Foram encontradas 29 trouxas de maconha e 23 de cocaína.
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