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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 20 de julho de 2015


    Finalmente, um gol de atacante  !




           Os torcedores londrinenses estão comemorando a vitória obtida sábado em Juiz de Fora, que serve para acalmar um pouco as coisas. A única coisa que me preocupa é que vitórias como esta escondem também os erros do time dentro do campo, que continuam sendo muitos. Mas valeu por dois aspectos.

           Primeiro pelos três pontos, garantindo que o Tubarão vai fechar o primeiro turno entre os quatro primeiros do Grupo B da Série C Nacional.  Ficar no G4 serve inclusive para manter a animação da torcida, que está se preparando para voltar a assistir os jogos no Estádio do Café.
 
           Mas o segundo aspecto importante desta vitória em Minas Gerais é que finalmente a gente viu o ataque do Londrina marcar um gol verdadeiramente seu, ainda que ele tenha nascido de um lance ilegal. Mesmo assim foi muito bom ver Rafael Gava cruzar e Quirino empurrar a bola para as redes, como mostra a foto.
 

2 comentários:

  1. Gol não foi ilegal. Rafael Gava estava atrás do zagueiro quando saiu o passe. No momento do desvio do jogador do Tupi, estava em impedimento, mas não conta, porque não foi jogador do Londrina que tocou na bola. E no passe para o Quirino, o atacante estava na mesma linha da bola. Quarenta anos trabalhando com futebol e não sabe regra de impedimento?

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  2. E o amigo que fez o comentário acima não deve ter mais do que 10 ou 15 anos, pois não tem nem coragem de assinar o que escreve. Quirino não estava impedido, mas Rafael Gava saiu antes do passe e estava sim impedido. Agora fico na dúvida se o amigo é cego, burro ou fanático. Ou talvez seja uma mulher, porque escrever e não assinar não é coisa de homem.

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