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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 6 de julho de 2014

Coisa sem charme esse tal de UFC

           Não consigo gostar do UFC, como gosto do boxe.  Ontem fiz mais uma tentativa, ficando acordado até às três da manhã para ver o brasileiro Lyoto Machida tentar o título da categoria 84 kg, lá em Las Vegas. Mais uma vez, vi um patrício nosso apanhando pra valer do americano Chris Weidman, que liquidou a luta nos três primeiros assaltos e depois só administrou.
           Machida, com a cara toda arrebentada, partiu para o ataque no final, mas já se podia perceber que ele não teria a menor chance de mudar o resultado. A decisão foi unânime. Os jurados deram 49/45, 48/47 e 49/46 para o norte-americano, o mesmo que já surrou Anderson Silva em duas oportunidades.
           Mas não são estas derrotas brasileiras que não me afastam da modalidade. Acho que é um esporte fraco tecnicamente e sem o charme do boxe, do judô e de outras lutas. Lyoto Machida entrou no octógono sem ao menos fazer a barba.  Mas respeito quem gosta.
Vejam como ficou a cara do brasileiro Machida

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