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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O perigo está no ar. Surge uma lei

        Enquanto a frota aérea cresceu 42% de 1996 para cá no Brasil, os registros de colisões de aeronaves com aves aumentaram em 1.050 por cento. Em média, quatro casos por dia são reportados, aumentando a preocupação dos responsáveis pela aviação comercial no País.


         De janeiro até agora, foram reportadas 1.301 colisões em todo o Brasil. Mas a presidente Dilma Rousseff sancionou hoje uma lei que permite até o abate de espécimes.
        A nova lei prevê a criação de áreas de segurança num raio de 20 quilômetros em torno dos aeroportos. Não poderão existir de lixões nestas áreas, atraindo os urubus e outros animais. Segundo o UOL, entre os animais que tem provocado colisões o maior vilão é o quero-quero. Depois, pela ordem, aparecem o urubú, o carcará, as corujas e os pombos.
       A área de Ribeirão Preto tem sido a mais perigosas. Em maio último, um avião que havia decolado para São Paulo, precisou retornar após atingir aves na subida. Só este ano, 10 colisões já se registraram nas proximidades do Aeroporto Leite Lopes.
        
 
 
 
 

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