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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 23 de setembro de 2012

Jon Jones demoliu Vitor Belfort


       
            De um lado, o campeão dos meio-pesados Jon Jones, um norte-americano de 25 anos, muito mais alto.  Do outro, o veterano brasileiro Vitor Belfort, de 35 anos. Só podia dar no que deu. O lutador do Brasil, só teve uma chance, logo no primeiro assalto, quando aplicou um golpe de jiu-jitsu  (foto abaixo) e provocou uma lesão no braço direito do adversário, quase finalizando o combate.

     
          Depois, só deu  Jon Jones, que confirmou a impressão que eu tinha dele: é o melhor lutador de MMA da atualidade, em todas as categorias. Ele enjoou de dar cotoveladas no rosto de Belfort, desfigurando o brasileiro. Finalmente, quando se cansou de bater, o norte-americano aplicou uma chave demolidora (foto abaixo), obrigando o brasileiro a sinalizar sua desistência.

  
         A luta foi boa, apesar da diferença entre um e outro. Mas o espetáculo na sua totalidade, foi cansativo demais para quem grudou na televisão às oito da noite e teve esperar cinco horas para ver o que realmente queria ver. As lutas preliminares foram ruins. Certamente, muita gente foi dormir quando sentiu que o combate principal só aconteceria na madrugada.
         O MMA está em alta, mas acho que os organizadores estão brincando demais com o público. Além das vinte mil pessoas que estavam no Air Canadá Center, em Toronto, gente de 150 países acompanhou o UFC pela TV. E estas pessoas foram desrespeitadas.
        Não adianta uma grande luta e oito ou dez porcarias. Assim, o MMA nunca será como o boxe.
    

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