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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

A escolha do Tatu-bola

       O Tatu-bola foi o escolhido para ser o Mascote da Copa 2014. E a escolha é polêmica. É um bichinho estranho. Não é bonito nem simpático. Dizem que está ameaçado de extinção. Talvez esta escolha ajude a evitar que ele desapareça do mapa. Pode ser. Certamente, ele foi o escolhido por  sua capacidade de se enrolar, adquirindo o formato de uma bola. Mas até agora não senti entusiasmo do público. 

        Nas verdade, ele não tem "carisma". Ninguém se apaixona por ele. Não sei bem porque, mas eu olho pra ele e sinto pena. É um coitadinho. Olhando por este ângulo, talvez ele não seja um bom mascote para representar o Brasil, que não tem nada de coitadinho.
        Mas pode ser que, bem vestidinho e colorido, ele melhore sua aparência. A sua afinidade com a bola foi decisiva para colocá-lo nesta posição que ele agora assume. Quem sabe, até 2014, a gente se apaixona por ele.


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