Não pude ir a Porto Alegre, no último dia 21, para abraçar a minha querida Dinda, no dia em que ela comemorou 100 anos de existência. Na verdade, a tia Marina Duarte Almeida é madrinha apenas da minha irmã mais velha, Maria Luiza. Mas todos lá em casa e em toda a família chamam carinhosamente esta mulher admiravel de Dinda. Ele é viúva do meu tio Manoel, irmão de minha mãe. Posso dizer que Dinda é minha segunda mãe, porque quando sai de casa (em Pelotas) e me mandei pra Porto Alegre, fui morar com ela e com tio Manoel. Tenho uma saudade enorme daquele tempo (1960).
Não é todo o dia que temos um ente querido chegando ao seu centenário. Principalmente nas condições em que se encontra a nossa Dinda, absolutamente lúcida e interessada por tudo que a cerca. Vejam pela expressão dela. Que Deus a conserve assim ainda por muito tempo. Rezo por ela todo o dia, e mando aqui o meu beijo mais especial.
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