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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Futsal do Santos pode acabar

              Neto e o técnico Ferreti já foram para o Joinville. Bilica foi para o Inter, de Porto Alegre. Jé vai jogar no Iran. É o Santos FC que começa a desmontar o seu time de futsal, menos de um mês depois da conquista do título da Liga Nacional.  A empresa que bancava os R$ 400 mil mensais que custava a equipe, tirou o patrocínio e o Peixe pensa seriamente em desativar o departamento de futsal.
              Não é o primeiro clube grande que monta um timão para aparecer na mídia nacional e logo desiste, nunca ultrapassando um ou dois anos. Vasco, Flamengo, Palmeiras e outras grandes agremiações já tiveram um futsal forte e depois pularam fora. Não acredito em clube grande ou  em empresas que montam equipes de futsal só para aparecer. Quase sempre duram muito pouco.
               É por esta razão que eu admiro e aplaudo equipes como o Carlos Barbosa, o Minas, o Atlântico (Erechim) e os paranaenses Cascavel, Marechal Rondon e outros times do oeste do Estado, que ano após ano estão sempre presentes. E, agora, para onde vai o Falcão ?

Um comentário:

  1. O que eu não entendo,Sr. Flavio, é porque esses esportes continuam sendo amadores se recebem para jogar.
    Li uma reportagem sobre os salarios dos jogadores de volei e fiquei estupefato.
    As estrelas como Giba, Bruninho, Ricardinho ganham cerca de R$2.000.000,00 por temporada.
    Até eu pergunto:
    Como Londrina vai competir no volei com esses times milionarios do Rio de Janeiro e SESC?
    Esses times que o Sr. citou, sobrevive graças ao apoio publico das prefeituras, como aqui em Londrina, que gira em torno da Fundação de Esportes e da Sercomtel.
    Só mesmo o futebol sobrevive sem ajuda de recursos públicos.

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