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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Nosso tenis foi mal em 2011

             O Brasil fecha o ano mais uma vez com queda no tenis. Thomaz Bellucci, nosso melhor tenista, continua no TOP 100, mas caiu 6 posições em relação ao começo do ano. E Ricardo Mello também se manteve entre os cem melhores, mas 9 postos abaixo. E, para completar, o gaúcho Marcos Daniel, que era o terceiro brasileiro do TOP 100, resolveu se aposentar no meio do ano.
              A esperança maior era o jovem João "Feijão" Souza (foto). Mas apesar de ter subido 7 posições em 2011, ele não conseguiu alcançar o TOP 100. Feijão é agora o número 104 do mundo.Falta pouco.
             Há muito tempo eu cheguei a conclusão de que o Brasil, apesar do grande número de participantes, não é o "país do tenis". Os resultados que nossos tenistas conseguem são pouco expressivos. Depois de Guga e Fernando Meligeni (que na verdade é argentino), não conseguimos ganhar mais nada importante. E o investimento na modalidade é grande no Brasil. Qualquer clube tem boas quadras e muita gente praticando, mas ninguém brilha de verdade.

Um comentário:

  1. Enquanto, está mudando, o tenis ser esporte da elite, dificilmente teremos grande tenista.
    Os meninos e meninas riquinhos gostam mesmo é de festa, motos e carrões.

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