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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A dupla tristeza do Xavante

     Desde aquele acidente que todo o País  acompanhou, há quase três anos, o Grêmio Esportivo Brasil, de Pelotas, nunca mais se levantou. Naquela capotagem do ônibus que conduzia a delegação, morreram o preparador de goleiros Giovani e dois jogadores, o zagueiro Regis e o uruguaio Claudio Milar, maior ídolo do time.  E os demais sairam arrasados física e emocionalmente. Resultado: naquele ano de 2009 o Xavante ( é assim que o clube é conhecido) ficou em último lugar no Gauchão e foi rebaixado para a Segundona Estadual. Mas restava a Série C Nacional e, desde então, a maior torcida do interior gaúcho passou a contar com isso.
        Apesar da luta dos dirigentes e do prestigiamento dos torcedores, o Xavante mais uma vez foi mal na Série C 2011, não se classificando para a 2ª Fase do certame. Muito pior: ficou em último lugar no seu grupo e foi rebaixado para a Série D. Ainda resta um recurso na Justiça Esportiva, porque o Xavante perdeu seis pontos por utilizar um jogador irregular. Os dirigentes tentam reverter esta situação, mas me parece quase impossível. E a torcida rubro-negra está curtindo mais esta dupla tristeza.

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