Desde aquele acidente que todo o País acompanhou, há quase três anos, o Grêmio Esportivo Brasil, de Pelotas, nunca mais se levantou. Naquela capotagem do ônibus que conduzia a delegação, morreram o preparador de goleiros Giovani e dois jogadores, o zagueiro Regis e o uruguaio Claudio Milar, maior ídolo do time. E os demais sairam arrasados física e emocionalmente. Resultado: naquele ano de 2009 o Xavante ( é assim que o clube é conhecido) ficou em último lugar no Gauchão e foi rebaixado para a Segundona Estadual. Mas restava a Série C Nacional e, desde então, a maior torcida do interior gaúcho passou a contar com isso.
Apesar da luta dos dirigentes e do prestigiamento dos torcedores, o Xavante mais uma vez foi mal na Série C 2011, não se classificando para a 2ª Fase do certame. Muito pior: ficou em último lugar no seu grupo e foi rebaixado para a Série D. Ainda resta um recurso na Justiça Esportiva, porque o Xavante perdeu seis pontos por utilizar um jogador irregular. Os dirigentes tentam reverter esta situação, mas me parece quase impossível. E a torcida rubro-negra está curtindo mais esta dupla tristeza.
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