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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 19 de junho de 2018

EUA estão deixando o Conselho
 de Direitos Humanos da ONU



                 O secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, e a embaixadora norte-americana na Organização das Nações Unidas (ONU), Nikki Haley, estão anunciando que os EUA se retirarão do Conselho de Direitos Humanos da ONU - disse uma fonte do governo do presidente Donald Trump à agência de notícias Reuters.

               Os EUA estão na metade de um mandato de três anos no principal organismo de direitos humanos da entidade e há tempos vinham ameaçado se desfiliar se este não fosse reformado, acusando o conselho de 47 membros sediado em Genebra de ser anti-Israel.
                      Na semana passada a Reuters noticiou que ativistas e diplomatas disseram que as conversas com os EUA sobre uma reforma do órgão não atenderam às exigências de Washington, dando a entender que o governo Trump abandonará o fórum.
                 A saída de Washington marcará a rejeição norte-americana mais recente em engajamento multilateral desde que o país se desligou do acordo climático de Paris e do pacto nuclear com o Irã.
                      Os EUA estão enfrentando fortes críticas por deterem crianças separadas de seus pais imigrantes na fronteira EUA-México. Na segunda-feira Zeid Ra’ad al-Hussein, o alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, pediu que Washington suspenda sua política “impiedosa”.
                       Os EUA boicotaram o Conselho de Direitos Humanos da ONU por três anos durante a gestão do presidente George W. Bush e voltaram ao organismo em 2009, já no governo de Barack Obama.
Um ano atrás Haley disse que Washington estava analisando sua filiação ao conselho e pediu uma reforma e a eliminação de um “viés anti-Israel crônico”. O conselho criado em 2006 tem como item permanente de sua agenda as supostas violações cometidas por Israel nos territórios palestinos ocupados, item que Washington quer ver removido.

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