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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

terça-feira, 1 de maio de 2018

 
   Pavoroso indêndio
no centro de São Paulo

  •  As chamas começaram por volta da 1h30m no 5º andar.  O prédio de 24 andares abrigava ocupação irregular.  A Prefeitura de São Paulo diz que 92 famílias estavam no local




                 O edifício Wilton Paes de Almeida, que desabou em incêndio de grandes proporções no Centro de São Paulo na madrugada desta terça-feira, havia sido tombado em 1992 por ser considerado "bem de interesse histórico, arquitetônico e paisagístico", o que garantia "a preservação de suas características externas".

         Projetado em 1961 pelo arquiteto Roger Zmekhol, tinha 24 andares e ficava na região do Largo do Paissandu. Desde setembro de 2002, pertencia à União. Ele chegou a abrigar a sede do INSS e da Polícia Federal.
                 Comerciantes das proximidades do Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, onde dois prédios pegaram fogo e um deles desabou na madrugada desta terça-feira, relatam correria nas ruas, com clientes deixando hotéis vizinhos às pressas. 

                  Ao menos três pessoas estão desaparecidas, mas o número pode aumentar. Mais cedo, o Corpo de Bombeiros informou a morte de um morador, porque ele caiu enquanto estava sendo resgatado, mas a vítima não foi encontrada.

                   As testemunhas dizem que quebraram vidraças, se espalhando rapidamente pelos andares e atingindo os prédios vizinhos. " Eu estava em horário de serviço e escutei várias pessoas gritando, barulho de vidros caindo. Quando fui ver o que era, as ruas, que estavam desertas, ficaram cheias de pessoas desesperadas "- disse o recepcionista Flávio Gabia, que trabalha em um hotel no Largo do Paissandu. 

                   O presidente Michel Temer, que já estava em São Paulo, foi hostilizado em breve passagem pela região do incêndio no Largo do Paissandu. Ele disse poucas palavras e saiu rapidamente do local.
"Eu não poderia deixar de vir aqui, sem embargo dessas manifestações, porque, afinal, eu estava em São Paulo, e ficaria muito mal eu não comparecer aqui para dar apoio aqueles que perderam suas casas" - afirmou Temer.


                     

              


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