A eleição do Vasco não acabou e o receio de que novos conflitos se repitam na volta do time a São Januário com a presença da torcida, por causa do clima político em ebulição, faz com que a partida deste domingo, às 17horas, contra o São Paulo, tenha atenção especial da diretoria e do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe) da Polícia Militar.
O jogo é fundamental para a permanência do Vasco na briga por uma vaga na Libertadores, mas os olhares estarão não só no que acontecerá em campo, mas também nas arquibancadas, dividida entre apoiadores e opositores de Eurico Miranda — um racha que se reproduz na principal organizada do clube, proibida pela Justiça de frequentar estádios por conta de episódios de violência.
Segundo o presidente Eurico Miranda, o Vasco tomou medidas para evitar que haja confusão, como a que aconteceu no clássico com o Flamengo no primeiro turno, em 8 de julho, que resultou na interdição de São Januário e na perda de seis mandos de campo: "Contratamos uma empresa de segurança privada, a mesma que fez a segurança da eleição, que foi muito boa. Não tenho noção de quantos homens serão, mas garanto que serão mais de cem.
Além disso, a polícia deve proibir que torcedores entrem em São Januário vestindo camisas alusivas a eleição.
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