Quem sou eu

Minha foto
Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 4 de dezembro de 2016

Manifestações por todo mundo !


                 Da Holanda, surge o exemplo de que até os árbitros, personagens mais "maquinalizados" do futebol, podem sim ser humanos de vez em quando. O atacante brasileiro Nathan, ex-Atlético-PR, marcou um dos gols da vitória de sua equipe, o Vitesse, por 3 a 1 sobre o Zwolle neste último sábado, pelo Campeonato Holandês. Na comemoração, tirou a camisa e fez uma homenagem às vítimas com o voo da Chapecoense - a fonte da sigla de dentro do escudo não era exatamente a atual, o que não diminui o gesto em nada.


             
 Pela regra, o árbitro Jochem Kamphuis deveria ter punido o jogador de 20 anos, como aconteceu com Cavani na semana passada. Mas não o fez. Em entrevista ao jornal "Telegraaf", ele explicou:

               " Eu teria que dar o amarelo nessa circunstância, eu vi que ele tirou a camisa. Estava ciente de tudo que tinha acontecido, que ele perdeu amigos nesse desastre terrível. Então fingi que nem vi. Decidi me virar e ir para o outro lado do campo. Foi um acontecimento tão terrível, e é tão especial para o jogador que marca um gol poder homenagear seus amigos. Acho que essa foi a melhor decisão que eu pude tomar" - disse.

2 comentários: