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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quinta-feira, 3 de março de 2016

Estudante foi fazer exame, mas
disseram que ela já estava morta



 
            Uma estudante de 17 anos teve um exame negado na rede pública de saúde de Sorocaba porque suas fichas indicavam que ela havia morrido em um acidente de trânsito. A jovem, Joyce Evangelista de Souza, teve a informação ao ir a uma Unidade Básica de Saúde da cidade. Segundo as fichas, a morte teria ocorrido em Ribeirão Preto (SP).

            O problema aconteceu por erro no cadastro do Sistema Único de Saúde, o CAD SUS, e foi descoberto quando Joyce foi agendar um exame de rotina na UBS do bairro Parque Vitória Régia. Ao digitar o nome da paciente, a atendente viu que ele constava como inativo, por causa da morte por acidente.

           Assustada, a estudante ainda pediu para que conferissem o seu Cartão Nacional de Saúde (CNS) e, como ainda assim continuava constando o óbito, solicitou uma cópia impressa do documento. Ele informava que ela morreu às vésperas de fazer 17 anos, no dia 13 de agosto de 2015.

         "Levei um susto danado. Ninguém imagina uma situação dessa"- contou a jovem. Joyce disse que nunca foi a Ribeirão Preto e que chegou a fazer outros exames na UBS de Sorocaba sem que esta questão fosse detectada.

            Nesta semana a situação voltou ao normal, após a Secretaria Municipal de Saúde enviar para o Ministério da Saúde documentos que provam que a estudante está viva. Segundo o apurado, o problema teria sido causado por um erro de digitação no número do cadastro.

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