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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 13 de maio de 2015


                                   P A V Ã O 
       Símbolo da beleza animal
                                   
 
Neste sexto dia da Série BICHO AMIGO, trago hoje um animal que é sempre citado como um exemplo de beleza, o PAVÃO.  É uma ave dos gêneros Pavo e Afropavo, da família dos faisões (Phasianidae).
 
 
Este maravilhoso animal pode ser separado em três tipos e quatro espécies.  O PAVÃO-DO-CONGO, que habita uma zona restrita do Zaire, na África e só foi descoberto em 1936. O PAVÃO-VERDE, encontrado no Sudoeste Asiático e na Ilha de Java. E o  PAVÃO-REAL, também chamado de Pavão Indiano, que é o nosso conhecido aqui. Originalmente, ele é da India e do Sri Lanka, em zonas de colinas e montanhas de até 2 mil metros. Mas, domesticado desde a Antiguidade, foi levado para a bacia do Mediterrâneo e hoje é criado em quase todo o mundo, inclusive aqui no Brasil.

Suas quatro espécies são: Pavo Cristatus,  Pavo Cristatus Albino (fotos acima). Pavo Muticus e Afropavo Congolensis.
 
   Em cada fileira de penas dos pavões, você verá um ocelo redondo e brilhante, uma espécie de pequeno olho. Esses pontos iridescentes  é que é dão a dimensão exótica às plumas.
 

                         Um outro aspecto interessante do Pavão é que muitas pessoas pensam que ele não voa. Na realidade, ele passa a maior parte do tempo no chão, mas se precisar é capaz de voar razoavelmente bem. Ao final de cada dia, ele voa para uma árvore e, de galho em galho, sobe ao topo, onde se acomoda para passar a noite.
                                                            
 
Os pavões se alimentam preferencialmente de insetos e outros pequenos animais invertebrados, mas também comem sementes, frutas e outros nutritivos que estão disponíveis.
 
Mas interessante mesmo é o complicado ritual de acasalamento. Na época própria, o pavão corteja a fêmea erguendo e abrindo a cauda que chega até a dois metros, num leque de longas e magníficas penas. É assim que ele seduz a sua "escolhida". E os movimentos, bem como os gritos de acasalamento, são intensos.
Contrastando com a colorida plumagem do macho, a pavoa (fêmea)  tem apenas o pescoço verde, com o resto das penas em tons de cinza.   Já o pavão tem a maior cauda do  mundo. E o chamado Pavão Sedentário possui o pescoço mais longo.
 

 
 


 
                                 
                                            


                                                      

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