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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

segunda-feira, 9 de março de 2015

O canto sertanejo fica mais triste



              A música brasileira sofreu mais um duro golpe, na noite de domingo, com a morte da querida cantora e apresentadora Inezita Barroso. Vamos todos sentir muita falta do programa "Viola, minha Viola", que a gente curtiu na televisão por muitos anos. Foi certamente um dos nomes mais importantes da música sertaneja, e que tinha trânsito livre por todos os outros caminhos musicais. Todo mundo gostava dela.
               Inezita, filha de uma tradicional família paulista, morreu quatro dias depois de completar 90 anos. Deixou a filha Marta Barroso, três netas e cinco bisnetos. Segundo o Hospital Sírio-Libanês, o óbito ocorreu por insuficiência respiratória aguda.
               Aparentemente, Inezita tinha boa saúde, e os problemas que a levaram a morte devem ter começado com uma queda que ela sofreu no final do ano, quando visitava a filha em Campos do Jordão. Sempre costumo dizer que idosos  não podem cair.   E lá se foram 60 anos de carreira e quase 90 discos gravados.

Um comentário:

  1. Concordo com VC Flávio, música sertaneja de verdadeee...está mais triste... Marcelo Manzali.

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