O PROBLEMA MAIOR ESTÁ
COM O POVO BRASILEIRO
Felizmente, terminou a campanha eleitoral, e amanhã teremos as eleições que apontarão o nome do presidente da República para os próximos quatro anos. Mas eu gostaria de fazer aqui algumas considerações sobre o assunto. Um desabafo.
Em toda a minha vida, nunca vi e ouvi tanta gente (candidatos e eleitores) falando tanta besteira. Acima de tudo, esta campanha foi marcada pelo desrespeito geral. Uma vergonha para o País.
Amanhã, um nome será escolhido pela maioria para governar o Brasil. E será preciso que todos respeitem a escolha. Chega de acusações pesadas e geralmente não comprovadas, contra um ou contra outro. Quem ganhar a eleição terá que ser respeitado, ou o País terá se transformado numa esculhambação total.
O que está acontecendo é um absurdo. Qualquer "pé de chinelo" está chamando os nossos presidentes de vagabundos, ladrões e outras coisas mais. Nos Estados Unidos ou em outros países não se vê esse desrespeito para com o chefe da nação. E eles erram tanto quanto os nossos. Talvez até mais, porque adoram se envolver em guerras que matam pessoas. Mas os americanos respeitam o seu presidente, seu mandatário maior. E no resto do mundo civilizado também é assim.
Seja quem for o presidente do Brasil, ele precisará do respeito dos brasileiros para conseguir governar bem o nosso País.
O QUE EU QUERO MESMO É QUE
O RESPEITO SEJA ELEITO AMANHÃ
Quem sou eu
- Flavio Campos
- Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.
Parabéns pelas palavras, Flavio. A cada dia o brasileiro vem mostrando o quanto perdeu a noção de respeito. O direito a críticas ou opiniões é sagrado, mas vemos que o que falta mesmo é educação, não aquela dos bancos de escola, mas a que deve vir do berço, da família.
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