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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 7 de setembro de 2014

Basquete conquista sua independência


        O Brasil despachou a Argentina e está nas quartas-de-final da Copa do Mundo de Basquete Masculino. No "Dia da Independência", o nosso basquetebol se livrou de um tabu que vinha incomodando  há muitos anos. Mesmo considerando que os argentinos não contaram com o seu melhor jogador, Manu Ginóbilli, a vitória tem alto significado para o nosso esporte. Eliminar a Argentina por vinte pontos de diferença (85 a 65) foi mesmo um grande feito.
         Mas quem viu o começo do jogo certamente não imaginou que a Seleção Brasileira iria finalmente derrotar seu mais tradicional adversário. A Argentina fez cinco cestas de três pontos e fechou o primeiro quarto com 21 a 13. O Brasil melhorou no segundo quarto, mas ainda foram os platinos que terminaram o primeiro tempo ganhando por 36 a 33.
           Entretanto, o técnico argentino que comanda o Brasil, Ruben Magnano, mudou o jogo no vestiário, durante o intervalo.  A Seleção voltou irresistivelmente forte, passou rapidamente a frente (37 a 36) e tomou conta da partida. O famoso Luis Scolla foi se apagando na quadra e os brasileiros foram abrindo a grande vantagem no placar, até fechar o jogo com um clássico 85 a 65.
          Atuações sensacionais de Nenê, Anderson Varejão e especialmente do armador Raulzinho, que me surpreende nesta Copa do Mundo. Eu não acreditava que ele pudesse jogar toda esta bola, inclusive tomando conta da posição que pertencia a Marcelinho Huertas.        

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