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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

domingo, 24 de março de 2013

Uma novidade no cruzamento

           No futebol e em quase todas as modalidades que se conhece aqui no Brasil, os torneios ou campeonatos são decididos observando-se o chamado "cruzamento olímpico".  As quatro melhores equipes se enfrentam no seguinte esquema: o 1º contra o 4º colocado decidem uma vaga para a final, com a outra vaga sendo decidido através do jogo 2º x 3º.  Os dois vencedores destas semifinais, decidem o título.
          Conheci esta semana, através do Curling,  uma outra fórmula que talvez venha a ser até mais justa. A semifinais começam com o cruzamento dos dois melhores (1º contra o 2º). O vencedor garante vaga na final, mas o perdedor terá mais uma chance, jogando uma repescagem contra o vencedor da outra semifinal (3º contra o 4º). E quem vencer esta repescagem é que vai enfrentar o primeiro finalista na grande decisão.
           Foi o que aconteceu com a equipe feminina da Escócia, que perdeu para a Suécia mas ganhou a repescagem (contra o Canadá). E na final, as escocesas surpreenderam as suécas e ganharam o título.  Talvez se deva estudar a aplicação deste tipo de cruzamento para outras modalidades. Inclusive para o futebol. Fica aí a sugestão. Não é uma boa ?

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