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Gaúcho de Pelotas, com experiência jornalística internacional, atuando em Rádio, TV e Jornal por mais de 40 anos. Cobriu duas Copas do Mundo (EUA e França), nove edições da Copa América e os Jogos Olímpícos de Atlanta (EUA), entre outros eventos importantes. Idealizador dos Jogos de Inverno Intersociedades de Londrina. Compositor premiado em diversas edições do Festival de Música de Londrina na década de 70.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A magia da Copa Libertadores

       Ontem, tirei a noite para assistir a rodada da Pré-Libertadores.  Fiquei até uma hora da manhã, mas não me arrependi. O jogo entre Deportes  Iquique (Chile) e Léon (México) foi muito bom de ver. Repetiu-se o placar do jogo de ida (1 a 1) e a vaga foi decidida nos penaltis, com vitória dos chilenos, que vão para a Fase de Grupos, numa chave com Peñarol (Uruguai), Velez Sarsfield (Argentina) e Emelec (Equador).
                                    O 'capitão' Rodrigo Diaz comandou a vitória chilena
      O Léon tem um treinador conhecido nosso, o uruguaio Matosas, que no final de carreira jogou aqui pelo Londrina. Como haviam empatado em casa, os mexicanos tentaram ganhar no Chile e até fizeram o primeiro gol, através de Arrechea, mas o time da casa foi pra cima e, num penalti cobrado pelo argentino Rodrigo Diaz (o melhor em campo) empatou o jogo. E nos penaltis, deu Iquique 4 a 2.
       A Libertadores não tem alta qualidade em todos os seus jogos, porque dela participam muitas equipes de cidades interioranas da América do Sul, ainda sem maior experiência. Entretanto, todas as partidas são disputadas com incrível disposição. Vale a pena ver esta magia que a competição tem. Os torneios que se disputa na Europa, não têm esta vibração. É uma coisa nossa, bem latina.

Um comentário:

  1. Tem muitos colegas seus, da imprensa, querendo acabar com o charme da Libertadores, e ser igual a um campeonato brasileiro, onde joga um saquinho dàgua no gramado e o estádio é interditado, o jogador não pode nem falar um palavrão, no momento de raiva, que eles fazem a leitura bilabial e suspendem, o tribunal faz parte da arbitragem, é muita frescura, enquanto lá fora os caras se matam, brigam e ninguém faz nada, como eu vejo o tal de Zé Urubu, que fica bebendo proximo ao Palestra Italia, xingando os jogadores, qualquer hora vai matar ou morrer e um pai de familia preso, como quase aconteceu com J.vitor e agora Fabinho Capixaba.
    A libertadores ainda faz lembrar os velhos tempos, parece que no Rio estão tentando resgatar em jogos no interior, onde soltava pipas no gramado, podia chupar um laranjinha e jogar o bagaço no bandeira, sem maiores consequências , sem brigas e mortes.

    AVANTI PALESTRA-SIMBOLO DA DIGNIDADE

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