Três décadas se passaram. Exatamente há 30 anos, no dia 2 de outubro de 1982, meu querido pai Francisco de Paula Campos nos deixava. Ainda sinto a presença dele perto de mim. Foi um homem bondoso, amigo e justo. Aprendi com ele tudo o que sei. Só que ele escrevia muito melhor do que eu escrevo, e falava com mais sabedoria.
Sei que qualquer dia vamos estar juntos novamente. Até lá, vou fazendo o possível para imitá-lo. Mas reconheço, não é nada fácil. Até logo, Pai.
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